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Investigando Agatha Christie em Montreal

É no Museu Pointe-à-Callière, em Montreal, que os visitantes pode investigar Agatha Christie. A exposição em homenagem à Rainha do Crime, Investigando Agatha Christie, lança um olhar sobre o trabalho, a imaginação e os interesses da escritora inglesa, como a arqueologia. Especialmente montada pelo Pointe-à-Callière, a mostra apresenta itens de instituições como o Museu Britânico, em Londres, o Metropolitan Museum of Art, em Nova York, e o Museu Real de Ontário, em Toronto.

O objetivo de Investigando Agatha Christie é informar os visitantes sobre a mulher imaginativa e exploradora que a escritora era, desde seu nascimento, em Torquay, até sua morte, em Wallingford. Para isso, os “hóspedes” são convidados a entrarem em três casas de Agatha Christie, além de subirem a bordo do famoso trem que é cenário de uma de suas histórias mais famosas: Assassinato no Expresso Oriente.

Investigando Agatha Christie segue em exibição até 17 de abril de 2016. Para mais informações clique aqui e vá para o site do museu.

Fotos de Caroline Bergeron.

Agatha Christie

Agatha Christie

Agatha Christie

Agatha Christie

Agatha Christie

A Série Agatha Christie L&PM não para de crescer. Já são quase 100 títulos nos formatos pocket e convencional.

5 de fevereiro de 1914: nascia William Burroughs, o mais velho dos beats

William S. Burroughs foi mais longe do que os outros beats. Não que tenha feito mais sucesso, mas além de ter vindo ao mundo antes de Allen Ginsberg e Jack Kerouac, o “velho Bill” morreu depois deles. Nascido em 5 de fevereiro de 1914, faleceu de ataque cardíaco em 2 de agosto de 1997 aos 83 anos. Um verdadeiro sobrevivente a oito décadas de vida junky. Em On the road, de Kerouac, ele virou o personagem Old Bull Lee.

Burroughs foi uma figura polêmica. Seu currículo incluía relações com garotos menores de idade e o assassinato da esposa (que ele matou sem querer ao brincar de Guilherme Tell). Mas isso não o impediu de ter um séquito enorme de fãs e muitos amigos famosos que o veneraram até o fim – incluindo aí Mick Jagger, Patti Smith e Madonna.

No livro Jack Kerouac & Allen Ginsberg: As cartas, Burroughs é tema frequente na correspondência trocada entre os amigos beats. Aqui, por exemplo, Kerouac escreve sobre ele em março de 1952:

Jack Kerouac [São Francisco, Califórnia] para
Allen Ginsberg [Paterson, Nova Jersey]

fim de março de 1952

Caro Allen:
[…]
Notícias do livro de Bill são fantásticas – eu sabia, quem mais escreve uma confissão completa, soque seu Meron fodido num chiqueiro, blá, Bill ainda é fantástico; escrevi DUAS semanas atrás e pedi a ele para que me levasse para o Equador com ele e [Lewis] Marker, e ainda estou esperando uma resposta: aqui um trecho da carta que ele me escreveu:
“Caro Jack, não sei por quanto tempo vou ficar por aqui. Fui classificado como um ‘estrangeiro problemático’ e o departamento de imigração vai pedir minha saída assim que o caso for decidido…” (mais tarde) (fala sobre seu novo romance gay, estou sugerindo que o chame simplesmente de Queer, é uma sequência para Junk, e ele diz que é melhor, e acredito que seja…) “E me deixe dizer, meu jovem,” (ele escreve) “que eu não ‘abandonei minha sexualidade em algum lugar perdido na estrada do ópio,’ esta frase ficou comigo por todos estes anos. Preciso pedir a você que, se eu aparecer no seu livro atual, que eu apareça adequadamente equipado.” (e aí acrescenta, depois do ponto) “com capacidades masculinas. Meu Deus, cara, você sabe mesmo escolher suas mulheres. Não precisava ter me dito para não dar o seu endereço para a esposa de Kell, ela e eu nem nos dizemos oi, acho que ela não gosta de mim” (soa como o velho bill no Ruyon da 8ª Av., não é?) o P.S. é como segue: “Outra coisa, não estou totalmente feliz com aparecer sob a alcunha de Old Bull Balloon, não consigo deixar de pensar que o epíteto Bull faz uma referência pouco elogiosa, e não sou velho de forma alguma… você vai me equipar” (equipar de novo, duas vezes essa palavra) “com cabelos brancos no próximo livro”. Não é interessante isso vindo de Bill?… no novo livro ele é Bill Hubbard, por falar nisso. Ele diz que Dennison foi descoberto por sua mãe em Cidade pequena, cidade grande, de forma que terá que usar Sebert Lee como nome em Junk, mas para se esconder de mamãe, mas… “Pensei em Sebert Lee, mas Sebert é como Seward e Lee é o nome de minha mãe. Acho que ainda assim vai funcionar.” (fim da carta). (louco?) Se ele me chamar, meu terceiro romance vai estar a caminho imediatamente… vai ser sobre Bill descendo à América do Sul, ainda sem título, e tão vasto como On the Road, diga a Carl, e também diga a Carl que vou enviar o Road completo e datilografado direitinho com todas as considerações feitas e arrumadinho no máximo até abril. De forma que eu possa começar o romance número 3, quero seguir em frente, um desses anos vou conseguir produzir TRÊS obras-primas em um ano, como fez Shakespeare em seu ano Hamlet-Lear-Júlio César, – não convidei você para Paris porque preciso de você, estava só sendo legal com um amigo escritor e sendo tradicional, e também, vai se foder.

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Burroughs e Kerouac fotografados por Allen Ginsberg em 1953

Ginsberg e Burroughs em 1984

De William Burroughs, a Coleção L&PM Pocket publica Cartas do Yage e O gato por dentro.

Passeie pela Montevidéu de Eduardo Galeano

A capital do Uruguai tem espírito cultural pulsante. E um de seus mais célebres cidadãos deixou sua marca pela cidade. A forte relação de Galeano com sua Montevidéu natal foi retratada em suas obras, textos jornalísticos e na rotina pessoal

As pessoas mais próximas contam que, mesmo em seus últimos anos de vida, ele saía de sua casa em Pocitos para ver a cidade onde as pessoas “amam sem dizer e abraçam sem tocar”.

A seguir, alguns dos lugares preferidos de Galeano em Montevidéu:

CAFÉ BRASILERO

Essa Cafeteria de Montevidéu abriu suas portas em 1877. De tão habitué deste café, Galeano acabou intimamente ligado ao lugar. “Sou filho dos cafés de Montevidéu. Neles aprendi tudo que sei, forma minha única universidade”, dizia.

Todas as manhãs, o escritor ocupava, no Brasilero, uma mesa entre a parede de madeira e a janela envidraçada e ali lia o seu jornal. A leitura era acompanhada por uma taça de vinho, um cortado ou um café especial que é batizado com seu nome (Café + Licor Amaretto + Creme + Doce de leite).

Atualmente, as paredes do café ainda mantêm fotos de Galeano e os garçons, o gerente e o dono do café lembram saudosos da convivência que tinham com o escritor.

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Onde: Calle Ituzaingó, 1447, Ciudad Vieja. www.cafebrasilero.com.uy

LIVRARIA LINARDI Y RISSO

Galeano frequentava esta livraria desde 1960, quando então o lugar ocupava um casarão do outro lado da rua onde está hoje. Especializada em livros antigos e sobre a América Latina, a livraria Linardi y Risso teve papel importante na formação intelectual de Galeano e de outros escritores latinos: por décadas, promoveu em seu café grupos de discussão que reuniam a nata intelectual do continente. Além de Galeano, a livraria recebia Pablo Neruda, Mario Vargas Llosa, Haroldo de Campos, Mario Benedetti e Julio Maria Sanguinetti, entre outros.

Os debates já não acontecem, mas o acervo de 50 mil livros segue em exposição. Nos últimos anos de vida, Galeano encomendava livros raros e ia lá só para buscá-los. A maior parte deles era sobre futebol, mas também obras sobre a história política e social da América Latina.

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Onde: Calle Juan Carlos Gómez, 1435, Ciudad Vieja. www.linardiyrisso.com

ESTÁDIO CENTENÁRIO

“Todos os uruguaios nascem gritando gol. Eu quis ser jogador de futebol, como todos os garotos”. Galeano era realmente apaixonado por futebol e seu time do coração era o Nacional.

O estádio Centenário era adorado pelo escritor, pois foi lá que seu time se tornou campeão da Taça Libertadores três vezes e onde o Uruguai venceu sua primeira Copa do Mundo, em 1930.

“O estádio Centenário suspira de nostalgia pelas glórias do futebol uruguaio”, escreveu ele no livro Futebol ao Sol e a Sombra.

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Onde: Avenida Dr. Américo Ricaldoni, Parque Batlle. www.estadiocentenario.com.uy

RAMBLA

Galeano fez das caminhadas pela rambla de Montevidéu (o calçadão que margeia a costa da capital, alinhado ao mar e ao rio da Prata), uma espécie de compromisso diário.

“Vou caminhando pela costa da cidade onde nasci. Ando nela e ela anda em mim. E, enquanto vou, as palavras caminham dentro de mim e vão formando histórias.”, disse ele certa vez em uma entrevista.

A trajetória de Galeano incluía paradas na Plaza Independência e os arredores do Mercado do Porto e de outras construções de Montevidéu, como o teatro Solís.

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Onde: Rambla Francia, Ciudad Vieja

Via Folha de S. Paulo – Caderno Turismo

A L&PM Editores publica todos os livros de Eduardo Galeano no Brasil.

Pasolini é mais um nome de peso na Série Biografias L&PM

Na primavera de 1970, o poeta e cineasta Pier Paolo Pasolini esteve no Rio de Janeiro, com Maria Callas, para promover Medeia na América do Sul. Foi no Rio de Janeiro que o controverso Pasolini (no poema Hierarchia) descobrirá uma fraternidade irrealista com o subproletariado das favelas com um rapaz que ele chama de Joaquim:

Oh, Brasil, minha pátria infeliz,

destinada sem escolha à felicidade,

(o dinheiro e a carne são senhores de tudo, quando se é tão poético)

internamente cada um dos seus habitantes é meu concidadão,

existe um anjo que ignora tudo,

sempre debruçado sobre seu sexo,

movimentando-se, velho ou jovem,

para pegar nas armas e lutar

indiferente pelo fascínio ou pela liberdade.

Na Revista de cinema Bianco e Nero, março-abril de 1971, Pasolini recorda esse encontro com Joaquim em um poema, Res sunt nomina, que ele retomará em Empirismo eretico, quando acompanhou o rapaz até uma favela. Sua experiência se aproxima de modo muito intenso daquelas que conhecera nos anos 50, nas favelas dos subúrbios de Roma. Uma experiência humana, linguística e estética que será o ponto de partida para uma reflexão sobre o cinema e sua relação com a realidade.

Essas e muitas outras histórias estão no mais novo volume da Série Biografias L&PMPasolini, de René de Ceccatty.

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O mais novo título da Sério Biografias L&PM

Peanuts para todos os gostos

Peanuts está na moda. Com a estreia de “Snoopy e Charlie Brown, o filme”, muitas marcas passaram a investir em produtos com as estampas dos personagens criados por Charles Schulz. Já falamos aqui sobre os brindes do McLanche Feliz do McDonald’s, mas há muito mais pelo mundo. Aqui colocamos alguns exemplos:

Sueter Gucci

Tem Peanuts na Alta Costura. Um desfile recente da Gucci mostrou suéter de Charlie Brown revisitado – AFP/Giuseppe Cacace

Luvas Gap

Luvas da Gap, inspiradas na camiseta de Charlie Brown

Bolsa Cambridge

Bolsa com estampa em zigue-zague, da marca britânica Cambridge Satchel Company, também homenageia Charlie Brown

A marca Tupperware também preparou uma linha Peanuts que breve chegará ao mercado.

A marca Tupperware também preparou uma linha Peanuts que breve chegará ao mercado.

E a Loja Imaginarium também em produtos pra quem quer levar Peanuts pra lanchar.

E a Loja Imaginarium tem produtos pra quem quer levar Peanuts pra lanchar.

Além disso, o canal Discovery Kids colocou “Snoopy e sua Turma” na grade fixa da programação: de segunda a sexta às 7:20 e aos sábados às 14:30.

Mas o melhor de tudo isso é que a L&PM tem cerca de 40 títulos com Peanuts, que vão de tirinhas à sábios conselhos. Tem livros de todos os tamanhos, cores e diversões. Veja aqui. 

 

Miley Cyrus será dirigida por Woody Allen

Na semana passada, Miley Cyrus publicou em seu Instagran: “Fuck yeah! Stoked to be in Woody Allen’s first series!!!!”. Logo estava confirmado em todos os jornais: Miley, a ex Hanna Montana, estará em uma série original roteirizada e dirigida por Woody Allen para a Amazon. A série começará a ser rodada em março, em Nova York. Ambientada na década de 1960, está sendo chamada de “Projeto sem título de Woody Allen” (em livre tradução), mas a data de estreia ainda é um mistério. Em maio de 2015, Allen declarou “brincando”, que o Roy Price, vice-diretor da Amazon, iria se arrepender do investimento e quatro meses depois revelou que tinha se arrependido de ter assinado o contrato. Aguardemos.

Woody-Allen-Miley-Cyrus

Conheça os livros de Woody Allen publicados pela L&PM.

Em 2016 vai ter Van Gogh em São Paulo

Confirmado: Vincent Van Gogh e outros pintores pós-impressionistas ganharão exposição em São Paulo no primeiro semestre de 2016.

A mostra que acontecerá no CCBB (Centro Cultural Banco do Brasil), será em parceria com o Museu Museu d’Orsay, de Paris, que vai ceder parte do acervo. O diretor do centro cultural, Tadeu Figueiró, relatou ao jornal Folha de S. Paulo que esta será uma continuação da exposição sobre os impressionistas que ocorreu em 2012.

A abertura está prevista – mas ainda não confirmada – para março e, além de Van Gogh, terá pinturas de Manet e Renoir. No entanto, a lista de obras selecionadas ainda não está fechada. Aguardaremos ansiosos!

Vincent Van Gogh em autorretrato feito em 1889

Vincent Van Gogh em autorretrato feito em 1889

Sobre este assunto, a L&PM publica livros sobre Van Gogh e também Impressionismo na Série Encyclopaedia.

Nova novela das 18h é inspirada em “Cândido ou o Otimismo” de Voltaire

A nova novela das 18h da Globo, “Êta mundo bom!”, estreou na segunda-feira, 18 de janeiro, e já vem recebendo elogios. Em sua coluna no jornal O Globo, a jornalista Patricia Kogut escreve que “foi uma boa estreia” e elogia muitos dos atores da trama. Escrita por Walcyr Carrasco e Maria Elisa Berredo, a novela tem entre seus colaboradores a escritora Claudia Tajes, autora da L&PM.

Mas o que chamou a atenção aqui do pessoal da editora foi que o autor, Walcyr Carrasco, afirmou ter se inspirado no livro “Cândido ou o Otimismo”, de Voltaire. Prova disso é que o personagem principal chama-se Cândido – Candinho para os íntimos (Sergio Guizé). Segundo Patricia Kogut, algumas frases da obra já apareceram nos primeiros capítulos, principalmente as ditas por Pancrácio (Marco Nanini), o mentor de Cândido na obra de Voltaire, como “Tudo está bem no melhor dos mundos”. Além de Cândido e Pancrácio, outro nome que aparece no livro também está lá: Cunegundes (Elizabeth Savala).

“O detalhe crucial no entanto é que, na literatura, a coisa não é para ser entendida ao pé da letra. O personagem ingênuo dos ingênuos atravessa as piores tragédias — guerras e o grande terremoto de Lisboa — ouvindo o bordão otimista. Mas é uma grande ironia, puro deboche do filósofo que tinha uma das línguas mais ferinas de seu tempo. Em “Êta mundo bom!”, ao contrário, a pureza é um assunto seriíssimo e unidimensional.” Escreveu ainda Patrícia Kogut.

candido ou o otimismo

 

Que puxa, vamos cuidar do Snoopy!

Para marcar a estreia de “Snoopy e Charlie Brown, o filme”, a Fox Film do Brasil, em parceria com a SPCine, instalou 10 estátuas temáticas do Snoopy em diferentes pontos da capital paulista. Mas o que era para alegrar as ruas acabou revelando uma triste realidade: o vandalismo.

O Snoopy da Avenida Paulista teve suas orelhas arrancadas:

Snoopy avenida Paulista sem orelhas

O Snoopy do Estádio Pacaembu teve uma pedra quebrada:

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E o da Praça da Sé foi simplesmente degolado:

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A FoxFilm, no entanto, já anunciou que vai retirar, restaurar e recolocar as estátuas, todas elas feitas de resina e medindo 2,20 metros. E logo elas vão estar inteiras e felizes de novo. E esperamos que novas depredações não aconteçam!

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 Veja onde estão as dez estátuas do Snoopy:

Estádio Pacaembu: Snoopy Torcedor

Avenida Paulista: Snoopy Business Dog

Mercado Municipal: Snoopy Mortadela

Copan: Snoopy Happy Pet

Mosteiro São Bento: Índio Snoopy

Liberdade: Snoopy Oriental

Estação da Luz: Maquinista Snoopy

Oscar Freire: Snoopy Capitalista

CEU Butantã: Snoopy Uspiano

Praça da Sé: Snoopy Happy Pet 2

A L&PM Editores publica dezenas de livros do Snoopy nos mais variados formatos. Veja aqui.

10 Curiosidades sobre Lewis Carroll

Você sabia que…

  1. Lewis Carroll sofria de enxaquecas crônicas, epilepsia, gagueira e surdez parcial.
  2. Ele escreveu 11 livros sobre matemática e 12 obras de ficção.
  3. Carroll era um prodígio de produtividade: capaz de escrever 20 palavras por minuto, uma página com 150 palavras em sete minutos e meio e 12 páginas em duas horas e meia.
  4. Apesar de ser um exímio matemático, Carroll não mantinha sua conta bancária em equilíbrio. Ele não estava muito preocupado com dinheiro e muitas vezes ficava no vermelho.
  5. Ele foi um grande escritor de cartas e escrevia, em média, 2.000 por ano. Muitas vezes ele escrevia estas cartas de trás para frente, forçando o leitor a segurar o papel na frente do espelho para conseguir ler.
  6. O verdadeiro nome de Lewis Carroll era Charles Lutwidge Dodgson.
  7. O gato Cheshire foi inspirado em moldes de queijo do condado de Cheshire, na Inglaterra, uma área produtora de laticínios, onde a frase “sorrindo como um gato Cheshire” era muito popular, possivelmente porque os gatos seria muito felizes ao viverem em uma terra com tanto leite e derivados. A questão é que os queijeiros da região deixavam o rosto sorridente do gato virado para trás e ele somente aparecia por inteiro na última fatia (o que também tem a ver com o personagem de Carroll).

    Alice Gato

    Alice e o gato em desenho de John Tenniel

  8. Alice no País das Maravilhas foi traduzido para mais de 70 idiomas.
  9. Mesmo depois de ter ficado famoso como escritor, Carroll só viajou uma única vez para o exterior, em 1867, para a Rússia. O seu companheiro de viagem foi um colega, o Dr. Henry Liddon. “Escolhemos Moscovo”, escreveu Carroll. “Uma ideia estranha para um homem que nunca deixou a Inglaterra.” A viagem durou dois meses, e os dois amigos visitaram São Petersburgo e seus arredores, Moscovo e Nijni Novgorod.
  10. Há personagens de Alice imortalizados nos vitrais da Christ Church College at Oxford, onde Carroll passou boa parte da vida.

Lewis Carroll igreja

 Fontes: Fun Trivia: Lewis CarrollShmoop: Lewis Carroll TriviaNYTimes.com; Wikipedia, Lewis Carroll, and the Cheshire Cat; and “Taking account of Carroll.”