Ele tem 4,7 milhões de inscritos no seu canal do YouTube. É um gato simpático, querido, mas que apronta poucas e boas com seu dono. Seus livros são publicados no Brasil pela L&PM e agora acaba de ser anunciado que seus produtos foram licenciados para serem vendidos por aqui. Ele é Simon’s Cat!
E prepare-se para aumentar a sua lista de desejos. Porque se os livros já são fofos, imagine os produtos. A gente só não sabe dizer quando eles chegarão por aqui.
Estes são alguns dos produtos de Simon’s Cat que existem pelo mundo:
Diferentemente das versões mais solares e musicais da Disney, Mowgli, adaptação de Andy Serkis para o clássico da literatura, promete ser fundamentalmente sombria e violenta – ou, em outras palavras, mais fiel à natureza e à tonalidade da obra original, O Livro da Selva (L&PM Editores), de Rudyard Kipling. E a julgar pelo primeiro e dramático trailer da aventura estrelada pelo jovem Rohan Chand (Homeland), o ator, diretor e papa da captura de movimentos realmente conseguiu criar uma releitura inédita:
Enquanto a trama segue basicamente os pontos narrativos já conhecidos pelo grande público – a história do jovem que é abandonado por sua família humana e é criado por lobos em meio à selva -, a versão de Serkis é essencialmente distinta, contendo sequências intensas de ação, violência gráfica e sangue. Com toques visuais que remetem à cultura indiana e um protagonismo maior do menino lobo titular, Mowgli deve realmente surpreender em sua abordagem – na visão do cineasta, o público infanto-juvenil é sofisticado o suficiente para compreender os elementos mais “adultos” da narrativa, que não é um conto de fadas.
Tom Wolfe revolucionou o jornalismo e fez dele literatura. Considerado o papa do new journalism, colocou a verdade no meio da ficção. Ou vice-versa.
Dele, nos anos 80, a L&PM publicou Décadas púrpuras e A palavra pintada. O primeiro, com 21 ensaios sobre si mesmo, o “dândi” de terno branco, inventor de expressões definitivas como radical chic, e que também traz um painel sobre o louco circo da cultura e das subculturas americanas. Já em A palavra pintada Wolfe discorre sobre a arte moderna entre o final do século XIX e o início do XX.