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Tatuagens literárias

Tem gente que ama tanto os livros que é capaz de gravar seu autor preferido na pele. Conheça aqui algumas tatuagens deste tipo que o pessoal exibe com o maior orgulho na Web:

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Agatha Christie

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De “Hamlet”, de Shakespeare

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De “O grande Gatsby”, de F. Scott Fitzgerald

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Jack Kerouac e um trecho de “On the road”

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Ilustração de “Alice”, de Lewis Carroll

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Trecho de “Uivo”, de Allen Ginsberg

Peter Pan, de J. M. Barrie

Peter Pan, de J. M. Barrie

Essa é fã de "Orgulho e preconceito", de Jane Austen

Essa é fã de “Orgulho e preconceito”, de Jane Austen

Faça como…

Charles Bukowski: leia um livro no chão da sala.

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Marilyn Monroe: leia um livro para uma criança.

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Charles Dickens: leia um livro no jardim.

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Conan Doyle: leia um livro na sua cadeira preferida.

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Agatha Christie: leia um livro durante o chá da tarde.

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… Jack Kerouac e Allen Ginsberg: leia um livro com um amigo.

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Charles M. Schulz: leia um livro de quadrinhos para relaxar.

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Era uma vez um livro que virou banco

A ideia de misturar livro, banco de praça e obra de arte gerou o projeto Books about Town que será inaugurado em julho de 2014 em Londres. Funciona assim: artistas plásticos pintam bancos em forma de livros abertos com imagens relacionadas a clássicos da literatura. Entre os autores celebrados no Books about Town encontram-se vários publicados pela L&PM: Shakespeare, Conan Doyle, Edgar Allan Poe, Oscar Wilde, Agatha Christie, J. M. Barrie, Mary Shelley, Virginia Woolf, Charles Darwin, Voltaire e até Freud.

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Os bancos-livros vão invandir Londres a partir de julho.

Todos eles terão um banco-livro especialmente pintado que celebra suas contribuições para a literatura, ciência e cultura mundial, cuja pintura faz uma  relação da obra destes escritores com a capital inglesa.

A artista Mandii Pope já está trabalhando sobre o banco-livro que homenageará Agatha Christie e o detetive Hercule Poirot e seu trabalho pode ser acompanhado dia a dia através da página do Facebook https://www.facebook.com/AgathaChristieBookBench.

Mandii Pope trabalha no banco-livro que homenageia Agatha Christie.

Mandii Poppe trabalha no banco-livro que homenageia Agatha Christie.

Agatha Christie sobre rodas

Já divulgamos aqui no blog que Agatha Christie era surfista. E agora acabamos de descobrir que ela também era patinadora. Prova disso é esta foto em que a futura Rainha do Crime diverte-se com seus amigos no Pier de Torquay, sua cidade Natal. A imagem é de 1910.

Clique na foto para ampliá-la.

Agatha Christie é a moça bem ao centro. Clique na foto para ampliá-la.

Entre as novidades que acabam de chegar com a assinatura de Agatha Christie está “O fardo“, romance não policial que ela escreveu sob o pseudônimo de Mary Westmacott e que conta a história do amor obsessivo de uma irmã mais velha por sua irmã mais nova.

Agatha Christie já inspirou história da Turma da Mônica

Inspirado em Agatha Christie, o estúdio Mauricio de Sousa criou, em 1988, uma história chamada O caso dos 10 porquinhos. Publicada na revista ‘Cascão nº 42’, esta aventura da Turma da Mônica começa avisando que um suspense e mistério estava ocorrendo em uma terrível festinha de aniversário. Na história, há dez convidados no aniversário de Cascão que, de surpresa, recebe 10 estatuetas de porquinhos de presente dos amigos. A partir de então, um a um, os convidados vão desaparecendo da comemoração ao mesmo tempo em que os porquinhos também somem. Quando Cascão comenta com Franjinha o que está acontecendo, o amigo lembra de um livro que leu, com a diferença que a cada estátua que sumia, uma pessoa era assassinada. Franjinha estava falando, é claro, de O caso dos dez negrinhos.

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A vida de Agatha Christie em gif

Um dos memes de maior sucesso nas redes sociais em 2013 foi o “gif biográfico”, uma sequência de imagens animadas em forma de gif com legendas curtas e objetivas, que destacam características ou momentos importantes da biografia de alguém. O objetivo é, quase sempre, fazer graça sobre a vida do artista ou personalidade, o que, geralmente, dá certo!

Prova disso é o gif biográfico do Bukowski, que publicamos aqui. Nos empolgamos com a repercussão e resolvemos fazer um da Agatha Christie também:

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Agatha Christie e Sherlock Holmes são os reis do crime

Em 2013 a “Crime Writers Association”, do Reino Unido, celebra 60 anos de atividades, apoiando e promovendo o trabalho de autores de literatura policial, um dos gêneros literários mais populares e com a maior capacidade de se reinventar. Para celebrar a data, a entidade convocou uma comissão de escritores para eleger os melhores do gênero de todos os tempos. O resultado foi o seguinte:

– Melhor autor de todos os tempos – Agatha Christie

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– Melhor livro de todos os tempos – “O assassinato de Roger Ackroyd” de Agatha Christie

– Melhor série de livros policiais – Sherlock Holmes

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A L&PM publica as misteriosas histórias de Sherlock Holmes e os romances de Agatha Christie na Coleção L&PM Pocket.

Os anos 40 e seus mistérios

Os anos 40 foram férteis para a Rainha do Crime. Entre 1940 e 1949, Agatha Christie lançou 15 livros. Quatro deles estão agora reunidos em um único volume chamado Agatha Christie – Mistérios dos Anos 40 que acaba de ser lançado pela L&PM Editores. M ou N?, Hora Zero, Um brinde de cianureto e A casa torta são as histórias que, juntas, formam esse belo volume.

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Em M ou N?,  lançado em 1941, a escritora inspirou-se no que estava acontecendo naquele momento: a Segunda Guerra Mundial. Tudo começa quando, pouco antes de morrer, um agente secreto britânico profere suas últimas palavras: “M ou N, ‘São Susí’”. Em meio ao clima de desconfiança que reina durante a guerra, essas letras desconexas podem significar alguma pista. Entra em cena o casal Tommy e Tuppence Beresford que, já com os filhos crescidos, são recrutados para uma difícil missão: descobrir quem está espionando para o governo alemão.

Hora Zero, de 1944, marca a última aparição do superintendente Battle, astuto oficial da Scotland Yard que, de férias, acaba investigando um mistério que envolve uma fracassada tentativa de suicídio, uma injusta acusação de roubo contra uma estudante e a vida romântica de um famoso jogador de tênis.

Um brinde de cianureto foi publicado em 1945 e é centrado na morte súbita de uma mulher linda e elegante que acontece após ela ingerir uma taça de champanhe com cianureto. Tudo indica que foi suicídio, mas quando os personagens contam sua versão daquele dia, surgem novas suspeitas.

A casa torta, de 1949, foi considerado por Agatha Christie como uma de suas melhores histórias. Nos arredores de Londres há uma mansão com uma inusitada característica: ela é torta. É ali que o milionário octogenário Aristide Leonides mora com a esposa, cinquenta anos mais jovem, além de filhos, noras, netos e uma cunhada, irmã da primeira mulher. Quando a polícia descobre que o patriarca foi envenenado, todos os habitantes da casa se tornam suspeitos, e a discórdia passa a imperar entre os membros da família.

Agatha Christie e o farmacêutico que inspirou “O Cavalo Amarelo”

Antes de virar a mais publicada e traduzida escritora policial de todos os tempos, Agatha Christie trabalhou como enfermeira. Cerca de um ano antes da I Guerra Mundial começar – sem saber que o século XX entraria em um conflito sem precedentes – ela matriculou-se em um dos populares cursos de enfermagem para moças que existia na época. No curso, teve contato com alguns venenos que, mais tarde, fariam parte de seus romances. Um deles, chamado curare, foi apresentado à jovem Agatha pelo Sr. P (modo como a escritora se refere a ele em sua autobiografia). O Sr. P era um famoso farmacêutico da cidade que foi professor de Agatha Christie e uma espécie de inspiração para que ela criasse, em 1961, O Cavalo Amarelo, considerado seu livro mais forte e que já está na Coleção L&PM Pocket.

O Sr. P era um homem estranho. Um dia, procurando talvez impressionar-me, tirou do bolso um pedaço de uma matéria escura e mostrou-me dizendo:

“Sabe o que é isso?”

“Não.”

“É curare. Sabe o que é curare?”

Respondi que já lera algo a respeito.

“Interessante. Muito interessante. Tomado pela boca, é totalmente inofensivo. Se entrar, porém, na circulação sanguínea paralisa e mata. É o que certas tribos usam para envenenar as setas. Sabe por que trago isso em meu bolso?”

“Não. Não faço a menor ideia.” Parecia-me uma bobagem total carregar curare no bolso, mas isso eu não acrescentei.

“Pois bem, vou dizer-lhe”, continuou ele, pensativamente, “é porque faz com que eu me sinta poderoso.”

Então, nesse momento, olhei para ele. Era um homenzinho com uma aparência esquisita, muito redondo, fazendo lembrar um pintaroxo, com seu simpático rosto rosado. Todo ele ressumava um infantil ar de satisfação.

Pouco tempo depois terminei meu curso; continuei a pensar muitas vezes no Sr. P. Impressionara-me, porque achei que, a despeito de seu rosto de querubim, era homem potencialmente perigoso. A recordação dele perdurou em mim tanto tempo que ainda estava em minha memória, à espera, quando primeiro concebi a ideia de escrever meu livro O Cavalo Amarelo – pelo menos 50 anos depois.

(Trecho da Autobiografia de Agatha Christie)

Agatha Christie no tempo em que era enfermeira e fez muitas descobertas sobre venenos

Agatha Christie no tempo em que era enfermeira e fez muitas descobertas sobre venenos

Pockets de luxo a caminho

Eles estão quase chegando. Os primeiros volumes da Coleção Pocket Premium L&PM darão o ar da graça no início da semana que vem. A Premium terá pockets em capa dura, com títulos especialmente selecionados que certamente vão encantar colecionadores. Todas as capas seguirão o mesmo padrão: fundo preto, nome do autor em branco e título sobre faixa amarela. Um luxo só!

Os primeiros quatro títulos são “On the road”, de Jack Kerouac; “O príncipe”, de Maquiavel, “A arte da guerra”, de Sun Tzu e “Morte na Mesopotâmia”, de Agatha Christie.  

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Os lançamentos serão sempre de quatro em quatro títulos, depois destes primeiros, virão “Mulheres”, de Bukowski; “O coração das trevas”, de Joseph Conrad; “Quintana de bolso”, de Mario Quintana e “Orgulho e preconceito”, de Jane Austen.