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Novos poemas de Bukowski

o melhor da raça

não há nada para
discutir
não há nada para
lembrar
não há nada para
esquecer

é triste
e
não é
triste

parece que a
coisa
mais sensata
que uma pessoa pode
fazer
é
sentar
com bebida na
mão
enquanto as paredes
acenam
seus sorrisos
de adeus

a gente sobrevive
a
tudo
com certa
dose de
eficiência e
bravura
e aí
se manda

alguns aceitam
a possibilidade de que
Deus
os ajude
a
superar

outros
encaram
de frente

e à saúde destes

eu bebo
esta noite.

Novo livro de poemas de Bukowski que acaba de chegar

Novo livro de poemas de Bukowski que acaba de chegar

Clique aqui para saber mais sobre “Você fica tão sozinho às vezes que até faz sentido“.

Esse banco é um livro aberto…

Veja que ótima ideia: em Istambul, na Turquia, como se fossem livros abertos, bancos trazem impressos versos de poetas turcos. Enquanto descansam, as pessoas podem ler os poemas. São 18 bancos diferentes. Pena que ninguém teve essa ideia para divulgar os poetas brasileiros durante a Copa…

Estambul_bancos

E por falar em poemas, já deu uma olhada em todos os versos que Coleção L&PM Pocket tem? Clique aqui para ver.

Férias poéticas

As férias escolares finalmente começaram!

É tempo de piscina, amigos, praia, diversão e… livros, é claro! Nada de ficar três meses longe das letras só porque o ano letivo chegou ao fim. Este, aliás, é o melhor momento do ano para mostrar para a criançada que leitura também pode dar muito prazer.

Prova disso são as poesias do Sérgio Capparelli reunidas no livro 111 poemas para crianças. Quer conferir? Então dá uma olhada em De muito longe, apenas um dos 111 deliciosos poemas que recheiam as páginas do livro.

Marilyn, quem diria, virou escritora!

Na quinta-feira passada, as livrarias parisienses amanheceram com enormes pilhas nas vitrines, exibindo a grande novidade do dia e, quem sabe, da “reentrée” (os meses de outono onde se concentram os grandes lançamentos do ano): “Fragments”, uma antologia de fotos, textos manuscritos, bilhetes e poemas de ninguém menos do que Marilyn Monroe, o maior ícone do cinema mundial. Segundo Jean Marc Parisis, crítico do jornal Le Fígaro, que leu com exclusividade o livro, “Marilyn não é uma bela e deslumbrante idiota! Muito pelo contrário. Os poemas, notas e cartas deixados por Marilyn mostram que a atriz também sabia escrever (…)”. A obra, quase toda “facsimilizada”, tem como objetivo, segundo o editor, “passar para o leitor a dramaticidade do material”. Curiosamente, o editor que recebeu a incumbência de selecionar e publicar o conteúdo é um francês, Bernard Comment, que capitaneia o projeto de edição mundial do livro. A edição francesa, que saiu pela “maison” Seuil, tem 269 páginas e traz o prefácio de Antonio Tabucchi. Antes dos resultados das vendas dos direitos em Frankfurt, quando provocou encarniçados leilões, 11 países já haviam fechado contratos de edição. Os direitos pertencem à sucessão de Marilyn, cuja principal representante é Anna Strasberg, viúva de Lee Strasberg, agente de Marilyn.