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Fotos que nem Freud explica

Cá entre nós: depois da invenção do Photoshop, a imaginação nunca mais foi a mesma. Afinal, o que antes só existia no reino dos sonhos e da fantasia, passou a ser mais real do que nunca. Hoje em dia, basta ter um pouco de criatividade e um tanto de habilidade para, por exemplo, juntar Freud e Jung em situações que nem eles conseguiriam imaginar. As fotos abaixo circulam pela internet como uma brincadeira (que um desavisado pode achar que é verdade) e ganharam até legenda com local e data. Como a cena em que os dois psicanalistas estão juntos no Pólo Norte e que vem acompanhada da seguinte descrição: “Freud e Jung posando para foto durante uma malfadada expedição ao Ártico, em 1912. Um homem e três cães morreram durante esta jornada. Este traumático episódio acabou colocando uma grande pressão sobre o relacionamento entre os dois.” Já é uma teoria e tanto…

Será que a relação deles era tão gélida assim?

Aqui, Jung não parece muito animado com o banho turco...

O que Freud estará levando nas costas? O peso da existência?

Essa é a legítima "história de pescador"

E por falar em Freud e Jung, além do filme sobre a relação dos dois, “Um método perigoso”,  que tem estreia prevista para breve, a Coleção L&PM Pocket vai lançar no primeiro semestre de 2012: Jung na Série Encyclopaedia e uma nova tradução de A interpretação dos sonhos, de Freud. Para meados do ano, estão previstos mais títulos de Freud: Totem e tabuMoisés e o monoteísmo. Do pai da psicanálise, a L&PM já publica sua vida na Série Biografias e seu pensamento na Série Encyclopaedia, além dos seus livros O futuro de uma ilusão e O mal estar na cultura.

Eu, Andy Warhol

Há exatos 24 anos, enquanto se recuperava de uma cirurgia simples no Hospital de Nova York, Andy Warhol sofreu uma “arritmia pós-operatória cardíaca súbita” e não resistiu. Venerado desde sempre por artistas e críticos como o ícone maior da pop art, Warhol deixou um legado vivo que vai além das obras em si. Os múltiplos serigráficos e as analogias do consumo a partir da reprodução mecânica dos rostos de Marilyn Monroe, Mao Tsé Tung, Che Guevara e Pelé em nuances coloridas são o espírito da pop art como a conhecemos hoje.

Após a morte de Andy Warhol, as condições técnicas para a reprodução de imagens evoluíram de forma impressionante. Manipular fotos, por exemplo, tornou-se banal. Com um Photoshop e um pouco (não muito) de habilidade artística, é possível viver seus 15 minutos de Andy Warhol, nem que seja para prestar uma homenagem ao mestre.

O vídeo a seguir explica passo a passo como fazer no Photoshop a sua própria Marilyn Monroe a partir de uma imagem qualquer:

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