No dia 01 de dezembro de 1900, o The New York Times publicou o seguinte obituário: “MORTE DE OSCAR WILDE; Ele terminou em um obscuro hotel no Quartier Latin em Paris. Disseram que teria morrido de meningite, mas há um boato de que cometeu suicídio.” O anúncio de falecimento comunica que o escritor morreu às três da tarde do dia 30 de novembro e que teria vivido os últimos meses sob o nome de Manmoth. Terminava assim a vida de Oscar Fingal O´Flahertie Wills Wilde, nascido na cidade inglesa de Dublin em 1854. Depois de ser celebrado pela autoria de O retrato de Dorian Gray, de 1891, e de mais uma série de peças de sucesso, sua vida mudou ao ser acusado e processado pela família de Lord Alfred Douglas, um jovem aristocrata por quem Wilde se apaixonou e com quem compartilhou um excêntrico estilo de vida. Condenado a trabalhos forçados que consumiram sua saúde e sua reputação, Oscar Wilde exilou-se em Paris. É lá que, hoje, ainda é possível visitar a casa onde o escritor inglês viveu seus últimos anos e também o seu mausoléu, no cemitério Père Lachaise, famoso pelas marcas de batons ali deixadas.
No início de 2011, a L&PM publicará a vida de Oscar Wilde na Série Biografias.
De Oscar Wilde, além de O retrato de Dorian Gray, a Coleção L&PM POCKET publica O Fantasma de Canterville, De Profundis e A alma do homem sob o socialismo .
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