Mônica e seu coelho nasceram juntos e apareceram pela primeira vez em uma tirinha do Cebolinha publicada em 3 de março de 1963. De lá pra cá, Mônica e ele nunca se separaram. Mas engana-se quem pensa que o bichinho de pelúcia já nasceu azul e com o nome de Sansão.
Como o coelho de verdade que pertencia a filha de Mauricio de Sousa, ele era amarelão, recheado de palha, grandão, pesado e sem nome. E acabou destruido pelo uso. Já o segundo coelho da menina, esse sim, era azul e fofo. E foi um presente que a menina recebeu em programa de TV que participou com seu pai.
O coelho, no entanto, permaneceu 20 anos sem nome e, somente em 1983, através de um concurso promovido entre os leitores dos gibis, é que ele passou a se chamar Sansão. A sugestão veio de uma menina de 2 anos chamada Roberta Carpi, e Ribeirão Preto.
A primeira história em que o Sansão apareceu com seu nome definitivo foi intitulada “Tum Dum Tum Dum Tum Dum”, na revista “Mônica” nº 161, em setembro de 1983.