Arquivo da tag: Fnac

Autógrafos e pocket show de Duca Leindecker em São Paulo

Na noite desta terça-feira, 12 de novembro, Duca Leindecker lança seu terceiro livro, O menino que pintava sonhos, na livraria Fnac Paulista em São Paulo.

Na noite de autógrafos, Duca também fará um pocket show especial com canções do seu mais recente álbum “Voz, Violão e Batucada”.

duca_autografando

LANÇAMENTO “O MENINO QUE PINTAVA SONHOS” EM SÃO PAULO 

Data: 12/11/2013

Horário: 19h

Local: Fnac Paulista

Entrada: Gratuita

Endereço: Av. Paulista, 901 térreo mez. e 1º subsolo – Bela Vista – São Paulo (SP)

Telefone: (11) 2123-2000

“Kill all Enemies” em destaque na Fnac

Kill all Enemies, de Melvin Burgess, em destaque. Livro que vem encantando – e arrepiando – leitores que vão dos 15 aos 80 anos, ele está com 20% de desconto em toda a rede Fnac.

kill_all_enemies_fnac

Um belo livro, capaz de arrepiar, emocionar e fazer pensar. Estamos falando de emoção pura, à flor da pele, provocada pelas histórias de Billie – a menina sem pai nem mãe, boa de briga, que enfrenta o mundo na base da porrada –, de Rob – o gordinho boa-praça, fã de heavy metal, atormentado pelo padrasto em casa e pelo bullying na escola – e de Chris – o cara rebelde, em pé de guerra com a escola e que odeia fazer lição de casa. Depois de conhecer o dia a dia desta turma, é difícil imaginar como tantas coisas erradas, tanta tristeza, revolta e angústia cabem nos corações de pessoas tão jovens. Eles estão perdidos em meio a conflitos sem saída: pais controladores ou violentos, mães ausentes ou alcoólatras, mais preocupadas com namorados vagabundos do que com os filhos. Melvin Burgess conduz com maestria esta história pungente e verdadeira. Mostra como jovens que recebem do mundo toda a maldade que ele é capaz de proporcionar – de abandono e desprezo até violência sexual – insistem em sobreviver, amar e ser generosos. Generosidade. Esta é a palavra-chave que define esta obra magnífica. Se por um lado Burgess mostra a face escura, oculta e sórdida das relações familiares, por outro deixa uma porta luminosa aberta para a esperança. (Ivan Pinheiro Machado na apresentação do livro)