Pinturas tão “ridículas” que arrancavam gargalhadas da multidão

Acostumados ao padrão acadêmico e suas rigorosas regras técnicas, os parisienses achavam que aqueles “borrões” feéricos e multicoloridos, sem a precisão de um desenho real, fossem apenas uma brincadeira. Era 1874. Os quadros que se apresentavam no “Salão dos Recusados” tinham sido renegados pela academia. Logo, os risos cessariam. Daí para frente, tudo seria permitido. Não haveria mais limites para a imaginação humana.

Para entender melhor a impressão que aqueles quadros causaram – e como eles acabaram dando início a uma grande revolução – leia Impressionismo, de Dominique Lobstei, título da série Encyclopaedia, Coleção L&PM Pocket.

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