Livro: um santo remédio

Que livro é uma terapia, que engrandece o espírito, que relaxa e estimula o cérebro, a gente já sabe. Tanto é assim que, no Egito antigo, as bibliotecas eram locais não apenas para se adquirir conhecimento, mas também espiritualidade. Os gregos também associavam os livros ao tratamento médico e espiritual, concebendo suas bibliotecas como “a medicina da alma”.

A partir do Século XX, as bibliotecas terapêuticas começaram a se disseminar a partir dos EUA e a biblioterapia passou a ser usada dentro de hospitais. Atualmente, muitos são os estudos que mostram a eficácia desta terapia no ambiente hospitalar, alcançando cura ou diminuindo os sintomas de até 80% das doenças.

Baseado nesses dados, este ano entrou em tramitação na Câmara Federal o Projeto de Lei 4186, de autoria do deputado federal Giovani Cherini, para tornar obrigatória a presença de livros nos hospitais públicos, farmácias e drogarias, devidamente autorizados pelo Ministério da Saúde.

Para nós isso não é novidade. Já faz muitos anos que farmácias de cidades como Porto Alegre, Santarém, Recife e Natal possuem displays com os livros da Coleção L&PM Pocket. E o melhor: sem nenhuma contra indicação. 

Display de livros da Coleção L&PM Pocket na farmácia Panvel em Porto Alegre

2 ideias sobre “Livro: um santo remédio

  1. Webston Moura

    Interessante isso. Creio que onde houver uma biblioteca haverá esperança! Porém, os municípios do interior do Brasil ainda não despertaram para isso. Quando muito, têm uma biblioteca central e o resto é biblioteca escolar que não se abre para a comunidade.

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