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Freud explica a psicologia das massas

O Brasil amanheceu estampando, em todas as capas de seus jornais, alguma imagem do tumulto que se formou nesta quinta-feira, 13 de junho, nas ruas centrais de São Paulo e de outras capitais, a partir do protesto contra o aumento das tarifas dos ônibus. Mas o que pensa e como age uma massa psicológica? Freud explica… Em Psicologia das massas e análise do eu, que acaba de chegar à Coleção L&PM Pocket – com tradução direta do alemão -, Freud cita outros autores, como Le Bon, e explica com detalhes como funcionam os grandes grupo.

Passo a palavra agora a Le Bon. Ele afirma: “O que há de mais singular numa massa psicológica é o seguinte: quaisquer que sejam os indivíduos que a compõem, por mais semelhantes ou dessemelhantes que sejam seus modos de vida, suas ocupações, seu caráter ou sua inteligência, a mera circunstância de sua transformação numa massa lhes confere uma alma coletiva, graças à qual sentem, pensam e agem de modo inteiramente diferente do que cada um deles sentiria, pensaria e agiria isoladamente. Há ideias e sentimentos que só surgem ou se transformam em ações nos indivíduos ligados numa massa. A massa psicológica é um ser provisório constituído por elementos heterogêneos que por um momento se ligaram entre si, exatamente como por meio de sua união as células do organismo formam um novo ser com qualidades inteiramente diferentes daquelas das células individuais”.

(…)

Na massa, opina Le Bon, apagam-se as aquisições dos indivíduos, e com isso desaparecem suas singularidades. O inconsciente racial vem ao primeiro plano, o heterogêneo se perde no homogêneo. Diríamos que a superestrutura psíquica, que se desenvolveu de maneira tão diversa nos indivíduos, é removida, enfraquecida, e o fundamento inconsciente, semelhante em todos eles, se torna visível (ativo).

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Contagem regressiva para o início da Virada Cultural paulista

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Começa às 00h de sábado, 18 de maio, e vai até às 21h de domingo, a oitava edição da Virada Cultural de São Paulo. Promovida pela prefeitura da cidade desde 2005, ela oferece uma programação ininterrupta de eventos culturais dos mais variados gêneros. São shows de pop, rock, samba e música clássica; peças de teatro; saraus; contação de histórias; oficinas; dança; circo; cinema e exposições que tomam conta de São Paulo, transformando a capital num grande e variado palco.

O evento foi inspirado na Nuit Blanche de Paris que acontece todos os anos com atrações que seguem madrugada a dentro. Totalmente gratuito (normalmente, é preciso retirar a senha com antecedência), a Virada Cultural paulista tem o mérito de levar atrações de qualidade a todas as classes sociais e oferecer cultura a pessoas que nunca estiveram em um teatro ou numa sala de concerto. Além disso, este projeto faz parte da revitalização do centro de São Paulo.

Este ano, vai ter show de Gal Costa, Jorge Mautner, Fagner, Daniela Mercury, Sidney Magal, Elza Soares, Lobão, Zeca Baleiro, entre outros. Há também eventos como “A morte da alma de Fernando Pessoa” e as chamadas “Viradas Literárias”.

Clique aqui e veja a programação completa.

Uma exposição com toda a história da Mônica

Mônica, criada por Mauricio de Sousa, completou 50 anos. E para marcar seu cinquentenário, o MuBE – Museu Brasileiro de Escultura – em São Paulo, oferece, a partir de domingo, 5 de maio, uma mostra com toda a história da personagem.  A exposição ficará em cartaz até o dia 02 de junho, de terça a domingo, das 10h às 19h, com entrada gratuita.

Da década de 60 à atualidade, farão parte da mostra o original da primeira tira da Mônica, o terceiro coelho de pelúcia pertencente à Mônica Sousa – filha do Mauricio de Sousa e musa inspiradora da personagem; as diversas bonecas da Mônica que marcaram época; os filmes de grande sucesso da década de 80; os games da década de 90 e muitas outras surpresas. Uma exposição lúdica com interações e diversão para crianças e adultos!

É emocionante ver, em retrospectiva, a presença da Mônica em cada década, desde a sua criação. Fica notória a importância da personagem para a cultura de cada período e é surpreendente ver como ela sempre foi amada pelos brasileiros, desde os anos 60 até hoje”, aponta Mauricio de Sousa.

A mostra tem curadoria de Jacqueline Mouradian e foi desenvolvida pela equipe da Mauricio de Sousa Produções. 

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Local: MuBE – Museu Brasileiro da Escultura – Av. Europa, 218 – São Paulo – SP
Período: 05 de maio a 02 de junho de 2013
Horário de funcionamento: terça a domingo das 10h às 19h
Visitas monitoradas: agendamento pelo telefone (11) 2594-2601
Acessibilidade: Sim, para portadores de necessidades especiais de mobilidade
Mais informações: mube.art.br/expos/monica-50-anos

Nova virada impressionista

Logo que inaugurou, a mostra “Paris e a Modernidade: Obras-Primas do Acervo do Museu d’Orsay de Paris, França” já causou impacto em São Paulo. Não apenas pelas obras apresentadas, 85 trabalhos vindos diretamente do acervo do Museu d’Orsay de Paris, mas também pela ideia de abertura: promover uma “virada impressionista” que manteve a exposição aberta durante uma madrugada inteira no CCBB paulista (Centro Cultural Banco do Brasil).

Agora, cerca de um mês após a abertura da mostra, o CCBB divulgou que uma nova virada vai acontecer na madrugada do dia 7 para o dia 8 de setembro. PAra completar, o horário de sexta, sábado e domingo foi estendido para até as 23 horas.

Monet, Renoir, Manet, Pissaro, Degas, Gauguin, Toulouse-Lautrec e Van Gogh são alguns dos artistas que fazem parte dessa exposição que já levou cerca de 100 mil pessoas ao CCBB.

Fila durante a noite, em frente ao CCBB de São Paulo, para ver a mostra dos impressionistas

SERVIÇO

O Que: Paris e a Modernidade: Obras-Primas do Acervo do Museu d’Orsay de Paris, França
Quando: De 4 de agosto a 7 de outubro
Horário: De terça-feira a quinta-feira, das 10h às 22h. De sexta-feira, das 10h às 23h. Sábados e domingos, das 8h às 23h.
Onde: CCBB – Rua Álvares Penteado, 112, Sé – São Paulo
Quanto: Grátis
Telefone: (11) 3113-3651 ou 3113-3652

Para quem quer saber mais sobre o assunto, a Série Encyclopaedia L&PM publica Impressionismo, um livro perfeito pra descobrir como tudo começou e quem eram os envolvidos neste movimento que revolucionou as artes.

Uma mostra impressionante

Se você estiver em São Paulo neste final de semana e ainda não arrumou programa para a madrugada de sábado (dia 4) para domingo (dia 5), aqui vai uma dica maravilhosa: visitar o CCBB (Centro Cultural Banco do Brasil) e participar da “Virada Impressionista” para ver as 85 obras que vieram diretamente do acervo do Museu d’Orsay de Paris. Monet, Renoir, Manet, Pissaro, Degas, Gauguin, Toulouse-Lautrec e Van Gogh são alguns dos artistas selecionados.

A mostra reúne obras-primas dos pintores impressionistas e é dividida em seis módulos temáticos. Em “Paris: a Cidade Moderna”, “A Vida Urbana e Seus Autores” e “Paris é Uma Festa” ficam os retratos do cotidiano burguês da Cidade Luz e seu exato oposto, como a vida de prostitutas, por exemplo. Na outra ponta, os módulos “Fugir da Cidade”, “Convite à Viagem” e “A Vida Silenciosa” reúnem obras de artistas que preferiram fugir do ritmo acelerado de Paris para refúgio interiorano francês. Entre eles, o holandês Van Gogh, que escolheu a cidadezinha de Arles.

A exposição abre neste sábado e vira a noite só fechando às 22h de domingo. A partir de então, segue o horário normal do CCBB e fica em cartaz até 7 de outubro quando então vai para o Rio de Janeiro.

La Gare Saint Lazare, de Claude Monet, é uma das pintura que vão estar em São Paulo a partir de amanhã

SERVIÇO

O Que: Paris e a Modernidade: Obras-Primas do Acervo do Museu d’Orsay de Paris, França
Quando: De 4 de agosto a 7 de outubro
Onde: CCBB – Rua Álvares Penteado, 112, Sé – São Paulo
Quanto: Grátis

Para quem quer saber mais sobre o assunto, a Série Encyclopaedia L&PM publica Impressionismo, um livro perfeito pra descobrir como tudo começou e quem eram os envolvidos neste movimento que revolucionou as artes.

Começa, em São Paulo, mostra de polaroides de Andy Warhol

Andy Warhol Superfícies Polaroides (1969-1986) é a exposição que começa amanhã, 4 de maio (hoje só para convidados), no MIS – Museu da Imagem e do Som em São Paulo e que chega para celebrar os 25 anos da morte de Warhol, ocorrida em 1987. A mostra reúne 300 retratos, entre eles, 200 imagens inéditas no Brasil, feitas com uma máquina Polaroid. São amigos do artista, detalhes de interiores, objetos e pessoas famosas. Nomes como Mick Jagger, Jane Fonda, John Lennon, Truman Capote e William Burroughs. Leia aqui o texto do curador, Diógenes Moura:

Refletido no espelho, Andy Warhol vê sua vida e sua obra. Seus dias e suas noites são parte do seu trabalho tecnológico como talvez em nenhuma outra obra de um artista de seu tempo. Warhol queria ser uma máquina e produzir um trabalho sobre e para a cultura americana de massa, e lançou uma pergunta sem respostas sobre o conjunto da sua obra que até hoje os Estados Unidos procuram entender realmente do que se trata nas páginas da sua história. “Quem sou eu?” perguntou Warhol, e ele mesmo respondeu com uma versão coloridíssima de uma lata de sopa Campbell. A exposição Andy Warhol Superfície Polaroides (1969-1986) nos mostra, em trezentas imagens, uma significativa parte do processo de trabalho e da construção das imagens pública e privada de Warhol. Toda a série de polaroides que ele fez em seu estúdio ou nos registros produzidos nos encontros e nas noites por onde andou era o mais ou menos o que os paparazzi ainda procuram nos dias atuais. Mas, então, qual é a diferença? A diferença é, antes, quem estava atrás e na frente da câmera. E, hoje, quem está atrás e na frente das bilhões de câmeras espalhadas pelos quatro cantos da Terra, onde toda a humanidade é fotógrafo. Portanto, a diferença é: quem vê o quê?

Para chegar ao resultado final das suas serigrafias, Warhol fazia cerca de sessenta retratos usando uma câmera Big Shot da Polaroid. Depois escolhia quatro imagens e passava para o impressor de tela para obter imagens positivas em acetato. Quando os acetatos voltavam, ele decidia os cortes e os retoques, para fazer com que a pessoa se tornasse o mais atraente possível: alongava o pescoço, afinava narizes, aumentava os lábios. Era também o modo como gostaria de ser visto pelos outros e, assim, criar um mito para chamar de seu. As trezentas polaroides produzidas pelo artista entre 1969 e 1986 nos dão uma ideia desse seu modo de ver. Aqui estão os retratos de verdadeiros artistas, de celebridades descartáveis (e Warhol sabia como ninguém que celebridade com celebridade se vende, se paga e se joga no lixo), resquícios de objetos e composições, como os sapatos que marcaram a primeira fase de sua carreira, planos abertos de torsos nus, retratos 3 x 4 de personagens como Grace Jones e Lana Turner, exercícios de composições e sombras, como na imagem de Caroline de Mônaco, o corpo despido de Jean-Michel Basquiat fragmentado em detalhes e silêncio, os músculos iniciantes de Stallone e Schwarzenegger, o doce olhar de Muhammad Ali. Todos no mundo de Warhol, que os mantém vivos no mundo de hoje. Todos em pequenas polaroides. Na superfície atemporal que o artista dizia ser fundamental para reconhecê-lo. Na superfície das palavras e obra de “um herói cultural” que, nos momentos de introspecção, era capaz de elucubrar: “Quero inventar um novo tipo de fast food e estava pensando como seria uma coisa de waffles que tenha a comida de um lado e a bebida de outro – como presunto e Coca-Cola. Você poderia comer e beber ao mesmo tempo”.

Serviço:

Quando: 04 maio a 24 junho de 2012
Horário: terças a sextas, das 12h às 21h; sábados,
domingos e feriados, das 11h às 20h
Ingressos: R$ 4,00 (50% de desconto para estudantes)
Onde: MIS (Espaço redondo)
Avenida Europa, 158, Jardim Europa, São Paulo

Era uma vez um Dia Mundial do Livro…

Foram 100 livros da Coleção 64 Páginas “escondidos” em locais públicos de Porto Alegre, São Paulo, Salvador e Recife e mais dez presenteados em uma promoção feita nas nossas redes sociais. Além disso, adesivos foram distribuídos em lojas da Livraria Cultura de Porto Alegre, Curitiba, Rio de Janeiro, São Paulo e Campinas. Tudo isso ontem, 23 de abril, em comemoração ao Dia Mundial do Livro. Na L&PM WebTV há um vídeo com algumas cenas reais de pessoas encontrando os livros. Clique aqui e assista.

Em Porto Alegre 
Os livros foram deixados em diversos lugares da cidade como Parque Moinhos de Vento, Parque da Redenção, Praça da Encol, Mercado Público, universidades, bancos de ônibus e telefones públicos. “Comunico que encontrei O Retrato do Gogol, na Praça Carlos Arnt (Encol) esq. Renato Almeida sobre uma das mesas com tabuleiro de Xadrez, quando retornava para casa após a minha caminhada diária. Obrigado e parabéns pela iniciativa.” dizia o email de Marco Floriano.

"O retrato" espera por alguém na mesa de uma praça em Porto Alegre

Em São Paulo 
Estações de metrô, galerias, praças, shoppings, museus, cafeterias e até o aeroporto de Congonhas foram alguns dos locais escolhidos para deixar os livros perdidos em São Paulo. “Estou informando que encontrei o livro ‘’Tchékhov’. A Corista e outras histórias no Metrô Praça da Árvore. Obrigada” informa o email de Maria da Paz que chegou até nós.

Bukowski esperando para ser encontrado em um banco do aeroporto de Congonhas

Em Recife
Os pernambucanos encontraram livros perdidos nos bancos e estações de metrô, em shoppings como o Tacaruna e por diferentes ruas e esquinas de Recife. “Olá, entrei no caixa eletrônico do shopping e, que surpresa! Havia um livro me esperando lá dentro! Adorei. Muito obrigada e parabéns!” escreveu a empolgada Marisa Carneiro de Recife.

Mais um Gogol esperando para ser encontrado

Em Salvador
Na capital baiana, foram encontrados livros em paradas de ônibus, shoppings centers, praças e até na areia da praia. “Encontrei o livro ‘O gato do Brasil’ de Arthur Conan Doyle num banco do Shopping Salvador. Li a mensagem no adesivo e fiquei com o livro para mim, pois adoro ler. Parabenizo a vocês pela idéia e agradeço o inesperado presente.” disse Silvana Leite em seu email. (Ainda não recebemos fotos de Salvador, assim que elas chegarem, colocaremos por aqui).

Ainda dá tempo de entrar na Cripta de Poe

“A Cripta de Poe”, um espetáculo multimídia criado a partir de algumas histórias de Edgar Allan Poe, é uma parceira da Cia. Nova de Teatro com o grupo italiano Teatro del Contagio. A peça, que fica em cartaz até este domingo, no CCSP em São Paulo, conta com a participação, em vídeo, do ator Paulo César Peréio, que vive o “Velho Poe”. Entre os textos que formam a base do espetáculo estão “O Retrato Ovalado”, “Berenice” e “Ligeia” do livro A carta roubada (Coleção L&PM POCKET). O espetáculo tem direção do carioca radicado em São Paulo Lenerson Polonini.

SERVIÇO

Local: Centro Cultural São Paulo – Espaço Cênico Ademar Guerra
Rua Vergueiro, 1.000 – Liberdade- São Paulo. Tel. 11 3397-4002
Sexta e sábado às 21h, Domingo às 20h
Temporada: 01 a 18 de dezembro
Ingressos: R$ 20,00 inteira e R$ 10,00 meia
Contatos da Cia:
11- 7225 3466/ 73228625
021- 9491 6198

O livro além do livro

Começou neste sábado, 30 de julho, uma exposição em que o livro é matéria-prima para a criação de outras obras de arte. Além da Biblioteca é o nome desta mostra que ficará aberta ao público até 23 de outubro no Museu Lasar Segall em São Paulo.

Segundo a curadora, Ana Luiza Fonseca, esta exposição evidencia dois aspectos do livro: sua forma e seu conteúdo funcional. “As obras aqui expostas exploram a espacialidade do livro com a naturalidade de quem pertence ao universo criado por esse objeto, que é ao mesmo tempo mundano e enigmático. (…) O livro está presente nessas obras também com suas diferentes funções dentro do nosso cotidiano, afinal, este é o objeto usado pelas ideias como meio e veículo. Além da Biblioteca apresenta o atlas geográfico, o álbum de figurinhas, o dicionário, a enciclopédia, o romance, o caderno de desenho, o caderno de partitura, o livro de poesia, o flip-chart, e por aí vai…”  escreve a curadora no texto de apresentação que pode ser lido no site do museu.

Na lista dos onze artistas participantes estão Ana Luiza Dias Batista, Coletivo Zine Parasita, Daniel Escobar, Edith Derdyk, Fabio Morais, Jorge Macchi, Lucia Mindlin Loeb, Marcius Galan, Marilá Dardot, Nicolás Páris e Odires Mlászho.

"Da série Oceanos (Índico)", de Fábio Morais

"Cúmulus", de Marilá Dardot

"Livro cego", de Odires Mlászho

Serviço
Exposição: de 30 de julho a 23 de outubro de 2011
Horário: de terça a sábado e feriados das 14h às 19h
domingos das 14h às 18h até 23/10
Onde: Museu Lasar Segall (Rua Berta, 111 – fone 11 55747322
Quanto: grátis

Para comemorar o Dia da Pizza

Desde 1985, 10 de julho é o Dia da Pizza em São Paulo. A data foi instituída pelo então secretário de turismo, Caio Luís de Carvalho, porque esta foi a data de encerramento de um concurso que elegeu as 10 melhores receitas de pizza mussarela e margherita da cidade. Ou seja: hoje, mesmo que você não seja um paulista da gema, é dia de lembrar desta companheira de todas as horas, deste que é o cardápio preferido das noites de Domingo (e de muitas outras também). A receita de hoje começa e termina em pizza. Mas é uma versão daquelas bem tradicionais, com o sabor da pizza caseira que você comia quando era criança. Ela está no livro Voltaremos! – Receitas e conversas de forno e fogão, de Anonymus Gourmet.

PIZZA CERTA

1/2 kg de farinha de trigo; 1 pitada de sal; 2 envelopes de fermento biológico seco instantâneo; 1/2 litro de água morna; 1 lata e 1/2 de molho de tomate; 3 latas de atum.

Utensílios para a receita. Uma panela, uma peneira e uma forma para pizza.

Organize os ingredientes. Comece preparando a massa

1- Misture a farinha peneirada com o fermento e o sal.

2- Aos poucos, vá colocando a água morna.

3- Misture bem até a massa ficar homogênea.

4- Se precisar, coloque mais um pouco de farinha.

5- Coloque a massa em cima da mesa e sove-a bem com a ajuda de mais farinha de trigo, para não grudar a massa na mesa e nas mãos.

6- Depois, com um rolo, abra a massa.

7- Coloque-a na forma para pizza e deixe dobrar de tamanho.

8- Enquanto isso, faça o recheio misturando o molho de tomate com o atum.

9- Refogue bem em fogo baixo.

10- Tempere com sal e pimenta e coloque-o sobre a pizza já crescida.

11- Cubra tudo com fatias de queijo e rodelas de tomate. Leve ao forno preaquecido até derreter bem o queijo e cozinhar a massa.

12- Por mais ou menos 30 minutos.

Dica do Anonymus. Você pode substituir o atum por sardinha em lata.

Sábado tem sempre uma “Receita do dia” vinda diretamente dos livros da Série Gastronomia L&PM.