Lançados originalmente em formato convencional pela L&PM, muitos livros ganham vida nova quando são relançados em pocket. Isso porque, neste novo formato, eles ficam disponíveis nos milhares de expositores que a editora mantém em todos os cantos do país; seja nas bancas de jornais do Chuí, na rede de farmácia Big Bem em Belém do Pará, na Livraria Saraiva do Shopping Manauara em Manaus, passando pelas praias de Natal no Rio Grande do Norte e chegando a dezenas de bancas na Avenida Paulista em São Paulo. Muito mais baratas, as edições da coleção L&PM POCKET, a maior coleção de livros de bolso do Brasil, estão literalmente em todos os cantos do país, com um acabamento industrial impecável e com preços que correspondem, no mínimo, a metade do que custariam em uma edição convencional. Veja abaixo o que vem por aí, livros que recentemente foram sucesso de livraria e que, ainda este ano, estarão disponíveis em edições econômicas e bem cuidadas:
Simon’s Cat: as aventuras de um gato travesso e comilão (vol. 1 e 2) – Simon Tofield
Só as mulheres e as baratas sobreviverão – Claudia Tajes
Revolução Francesa (vol 1 e vol 2)– Max Gallo
Diários de Jack Kerouac – 1947-1954
As melhores histórias da mitologia egípcia – A. S. Franchini
As melhores lendas medievais – A. S. Franchini e Carmen Seganfredo
Pedaços de um caderno manchado de vinho – Charles Bukowski
A camareira – Markus Orths
Espelhos – Eduardo Galeano
Surdo mundo – David Lodge
Todos os contos de Maigret (vol. 1 e 2) – Georges Simenon
A ferro e fogo 1: Tempo de solidão – Josué Guimarães
A ferro e fogo 2: Tempo de guerra – Josué Guimarães
Na onda de comemorações do Dia Internacional da Mulher, fomos em busca das (várias!) mulheres de Charles Bukowski, um dos escritores que mais as retratou em seus romances, contos e poemas. Como quase tudo que o velho Buk escreveu tem algo de autobiográfico, dá pra tentar adivinhar quais personagens foram inspiradas nestas mulheres.
Bukowski e sua primeira mulher, Barbara Frye, em 1956
Não sabemos quem é a moça, mas o que importa é que o velho Buk parece feliz!
Ontem, 6 de março, a loja virtual Iba, do Grupo Abril, entrou oficialmente no ar e já está entre as maiores de livros eletrônicos do Brasil. A plataforma, que desde o ano passado funcionava em versão experimental, abriu seus trabalhos oferecendo nada menos do de seis mil e-books. Os livros digitais da L&PM agora também podem ser encontrados por lá. “Queremos estar entre as grandes do mercado de e-books”, diz Ricardo Garrido, diretor de operações da Iba. O executivo espera um “aumento gigantesco” na oferta de livros digitais brasileiros nos meses que vêm por aí. A Iba recebeu investimento de R$ 10 milhões e, nos próximos cinco anos, deve consumir um total de R$ 60 milhões. Vai lá dar uma olhada… Tem Jack Kerouac, Agatha Christie, Bukowski e dezenas de outros autores dos cerca de 400 títulos da coleção de e-books L&PM.
2011 está na porta de saída. E como não poderia deixar de ser, a despedida do ano que termina vem com olhares para trás. A retrospectiva, afinal, faz parte do adeus e uma lista de “melhores do ano” acaba sendo tão tradicional quanto preparar o champanhe, a roupa branca e os fogos de artifício para o réveillon. Ao pensarmos no ano que chega ao fim (e em tudo que lançamos ao longo dele), fica bem difícil escolhermos os 10 livros mais marcantes. Porque foram vários e todos eles especiais. Acabamos levando em conta os títulos que tiveram mais destaque nas redes sociais e na mídia. E aqui estão eles no nosso “Top Ten L&PM 2011”.
A entrevista de Millôr Fernandes – Lançado em fevereiro de 2011, o livro apresentou aos leitores a mais longa e reveladora entrevista do grande Millôr, realizada no início dos anos 80 para a Revista Oitenta, então editada pela L&PM. É um intenso e bem-humorado depoimento que revela todas as faces de um dos maiores intelectuais do Brasil.
Biografia de Marilyn Monroe – Em março, Marilyn Monroe chegou à série Biografias L&PM. Um livro que revelou ser como sua personagem: a partir da primeira linha, impossível tirar os olhos dele. A família, os amores, os filmes, os dramas, tudo está aqui em frases que soam como o sussurro de uma diva.
Mulheres – Depois de anos esgotado no Brasil, Mulheres, um dos livros mais cultuados de Charles Bukowski, chegou à Coleção L&PM Pocket em meados de 2011. Também não dá para deixar de citar Cartas na Rua, o primeiro romance escrito por Bukowski e que, lançado em setembro, fez com que todos os romances do velho Buk agora estejam aqui.
Os Smurfs– Aqui não vale a pena citar apenas um título dos Smurfs, mas dois: “O Smurf Repórter” e “O bebê Smurf” que, lançados em álbuns coloridos e em versão pocket, smurfaram por todas as livrarias e bancas do país. Lançados na mesma época do filme, fizeram tanto sucesso que ganharam até uma fan page especial no Facebook.
Caixa Russa– Este não é exatamente um livro, mas uma caixa inteira. Mas é impossível não dar destaque para ela, pois além de ter chamado atenção, virou objeto de desejo de muita gente, com seus sete títulos que juntam duas obras de Gogol, duas de Tolstói, duas de Tchékhov e uma de Dostoiévski.
Feliz por nada– Apesar do título do livro de Martha Medeiros, motivos para ficar feliz não faltaram com as crônicas de Feliz por nada. Lançado em julho de 2011, ele logo foi parar na lista de mais vendidos de Veja,Época e O Globo e fecha o ano como um dos maiores sucessos literários do Brasil em 2011.
Atado de Ervas– O primeiro romance escrito por Ana Mariano foi a revelação do ano. Sucesso de público e crítica, ele levou a autora a concorrer ao Prêmio Fato Literário, promovido durante a Feira do Livro de Porto Alegre em 2011. Em suas 400 páginas, o livro monta um grande mosaico da vida no interior do Rio Grande do Sul.
Enciclopédia dos Quadrinhos – Revisada, atualizada e ampliada, a nova edição da Enciclopédia dos Quadrinhos, organizada e escrita por Goida e André Kleinert, foi lançada em outubro para alegria dos fãs de HQs. Ela traz referências inéditas a pesquisadores, fanzineiros e editores da área.
A vida segundo Peanuts – O destaque aqui poderia ser para o volume 4 de Peanuts completo, lançado em março. Ou para o belo O Natal de Charlie Brown. Mas A vida segundo Peanuts, que chegou em novembro, merece estar aqui por sua simplicidade e por ser um “gift book” muito fofo, livro perfeito para virar presente (até porque custa apenas 15 reais!).
Mangás– Aqui o destaque é para uma série. Quando os mangás chegaram à Coleção L&PM Pocket, em novembro, o alvoroço foi grande, pois os fãs do gênero não deixaram de se manifestar positivamente. Primeiro vieram Solanin 1, de Inio Asano, e Aventuras de Menino, de Mitsuru Adachi. Em dezembro, foi lançado Solanin 2.
Verão combina com viagem, que combina com férias, que combina com uma bebidinha, que combina com… escritores. E é para fazer um brinde a tudo isso que separamos aqui alguns autores e suas bebidas preferidas. Tim tim!
Entre as bebidas favoritas de William Faulkner estava o Mint Julep, uma mistura nada inocente de uísque e cerveja:
Charles Bukowski era amante da Boilermaker, cerveja “emparelhada” com uma dose de uísque. Funciona assim: primeiro, o cidadão bebe o uísque de um gole só. Depois, degusta sua cerveja (de preferência escura), lentamente. Mas esse é só para os fortes como o velho Buk…
William Burroughs gostava de algo mais simples: Vodka com coca-cola. Este nem precisa de receita. Basta acrescentar gelo:
A bebida de Dorothy Parker era o Whisky Sour que leva uísque, suco de limão e açúcar… Uma espécie de caipirinha inglesa.
Ernest Hemingway gostava de um bom Mojito, bebida que ele descobriu em Havana e que se prepara com rum, limão e hortelã:
E pra mostrar que a gente também lembra de quem está no hemisfério norte, onde o frio anda de lascar, sugerimos a bebida preferida de Oscar Wilde: o poderoso Absinto.
Só não esqueça: se beber, não dirija. Aliás, fique em casa. Quem sabe lendo um bom livro…
A distribuição dos e-books L&PM é feita pela DLD (Distribuidora de Livros Digitais), que é administrada por um grupo que reúne as editoras Record, Objetiva, Sextante, Rocco, Planeta e, claro, L&PM. A DLD possui acordo operacional como as livrarias Saraiva, Cultura, Curitiba e com os portais Positivo, Abril e Copia. Ou seja: basta clicar aqui, escolher entre estas centenas de opções, entrar no site das livrarias e… feliz download 2012!
there’s a bluebird in my heart that
wants to get out
but I’m too tough for him,
I say, stay in there, I’m not going
to let anybody see
you.
there’s a bluebird in my heart that
wants to get out
but I pour whiskey on him and inhale
cigarette smoke
and the whores and the bartenders
and the grocery clerks
never know that
he’s
in there.
Considerado pelo grande Jean-Paul Sartre como “o melhor poeta da América”, Charles Bukowski deixou para a posteridade verdadeiras maravilhas em forma de verso. Sem dúvidas, o poema “Bluebird” (de onde retiramos a estrofe acima) faz a gente concordar com Sartre.
“Bluebird” inspirou a designer Monica Umba a fazer uma releitura do poema em forma de animação gráfica. Detalhe: sem usar uma só palavra!
Quem quiser conhecer melhor o lado poeta do velho Buk, vale muito a pena ler a antologia O amor é um cão dos diabos da Coleção L&PM Pocket.
Não é de hoje que o velho safado Charles Bukowski é acusado de escrever obscenidades por puritanos e moralistas de dedo em riste. Em 1985, uma biblioteca pública de Nijmegen, na Holanda, decidiu retirar de suas prateleiras o livro Crônica de um amor louco, sob a alegação de que seu conteúdo seria “muito sádico, ocasionalmente fascista e discriminatório contra determinados grupos”. Por grupos, entendia-se mulheres, negros e gays. Bem politicamente incorreto como só Bukowski sabia ser.
Algum tempo depois, o Ministro Hans van den Broek entrou em contato com o autor para saber sua opinião sobre o ocorrido. Eis a resposta que só Bukowski daria:
Obrigado por sua carta contando-me da remoção de um dos meus livros da biblioteca Nijmegen. E que ele é acusado de discriminação contra negros, homossexuais e mulheres. E que é sádico por causa do seu sadismo.
A única coisa que temo discriminar é o humor e a verdade.
Se eu escrevo mal sobre os negros, homossexuais e mulheres, é por que os que eu conheci eram assim. Há muitos “males” – cães maus, má censura, há até mesmo “maus” homens brancos. Somente quando você escreve sobre “mau”, homens brancos não reclamam. E eu preciso dizer que há “bons” negros, “bons” homossexuais e “boas” mulheres?
No meu trabalho, como escritor, eu só fotografo, em palavras, o que vejo. Se eu escrever sobre “sadismo” é porque ele existe, eu não inventei isso, e se algum ato terrível ocorre no meu trabalho é porque essas coisas acontecem em nossas vidas. Eu não estou do lado do mal, como se o mal fosse algo inerente. Eu meus escritos, eu nem sempre concordo com o que ocorre, nem vou me afundar na lama por causa deles. Além disso, é curioso que as pessoas que gritam contra o meu trabalho parecem ignorar as partes dele que enaltecem a alegria, o amor e a esperança, e há essas partes. Meus dias, meus anos, minha vida viu altos e baixos, luzes e trevas. Se eu escrevesse só e continuamente da “luz” e nunca mencionasse o outro, então como artista eu seria um mentiroso.
A censura é a ferramenta daqueles que têm a necessidade de esconder realidades de si mesmos e dos outros. Seu medo é apenas a sua incapacidade de enfrentar o que é real, e eu não posso desabafar minha raiva contra eles. Eu só sinto essa tristeza terrível. Em algum lugar, na sua educação, eles estavam protegidos contra os fatos de nossa existência. Eles só foram ensinados a olhar de um jeito, quando existem muitas maneiras.
Eu não estou desanimado que um dos meus livros tenha sido caçado e retirado das prateleiras de uma biblioteca local. Em certo sentido, sinto-me honrado que eu escrevi algo que despertou essas pessoas de seu eu superficial. Mas fico magoado, sim, quando alguém tem seu livro censurado, pois esse livro, geralmente é um grande livro e há poucos desses, e ao longo dos tempos esse tipo de livro tem muitas vezes se tornado um clássico, e o que se acreditava chocante e imoral é hoje leitura obrigatória em muitas das nossas universidades.
Não estou dizendo que meu livro é um desses, mas eu estou dizendo que em nosso tempo, nesta época em que qualquer momento pode ser a último para muitos de nós, é condenadamente irritante e incrivelmente triste que ainda temos entre nós a pequenez, as pessoas amargas, os caçadores de bruxas e os declamadores contra a realidade. No entanto, estes também pertencem a nós, eles são parte do todo, e se eu não tenho escrito sobre eles, eu deveria, talvez o faça, e isso é suficiente.
Se me pedissem para completar a frase “Eu gosto de gatos porque…”, duvido que ganhasse algum prêmio, mas sei o que gosto neles e por quê. Gosto de gatos porque eles são elegantes e silenciosos, e têm efeito decorativo; uns leõezinhos razoavelmente dóceis, andando pela casa. Poderia dizer que eles são silenciosos na maior pare do tempo, porque um siamês no cio não é silencioso. Acredito que os gatos dão menos trabalho do que os cachorros, embora admita que cachorros, em geral, viajam melhor.
Assim começa o ensaio “Sobre gatos e estilo de vida” de Patricia Highsmith, que era assumidamente apaixonada pelos pequenos felinos. Eles não só a inspiram como ganharam dela uma linda homenagem: três histórias, três poemas, um ensaio e sete desenhos que compõem o livro Os gatos (Coleção L&PM Pocket).
Temos que reconhecer que os bichanos têm algo que combina muito com literatura, pois não há outra explicação para o fascínio que alguns escritores têm por eles como bem mostra outro trecho do ensaio de Patricia:
Raymond Chandler gostava de ter um gato roliço junto dele, ou sobre a escrivaninha. Simenon é frequentemente fotografado com algum de seus gatos, em geral um gato preto. Os gatos oferecem para o escritor algo que outros humanos não conseguem: companhia que não é exigente nem intrometida, que é tão tranquila e em contante transformação quanto um mar plácido que mal se move. (…) Gosto de fazer aniversário no mesmo dia de Edgar Allan Poe: 19 de janeiro. Ele é outro não solteirão que aparentemente gostava de gatos.
Bukowski, Jack Kerouac, Allen Ginsberg, William Burroughs e outros escritores também adoravam os bichanos, como registramos em outro post aqui no blog.
E você, gosta de gatos? Conta pra gente o porquê aí em baixo nos comentários 😉
Não basta ler Bukowski. Desafiamos os fãs do velho Buk a cantar uma música chamada… “Bukowski”. Em alemão! Basta dar play e acompanhar a letra de Kamil Szlachta que está no CD “Kosten und Wahrheit”. Fizemos uma tradução – mas não nos comprometemos com o resultado, ok?
BUKOWSKI, Kamil Szlachta
Ich bin Bukowski nach seinem letzten Roman,
bin der Säufer, der plötzlich nicht mehr trinken kann.
Ich bin Sysiphos, und sie nahmen mir den Stein.
Wie kann es sein, dass sie mir so sehr fehlt?
Ich bin der Sonnenstrahl, der nie hinterm Berg hervorkommt
und der Albino, der vergeblich versucht sich zu sonnen.
Bin das Kind, das sich schon zum x-ten mal verbrennt.
was jeder kennt, wird mich schon nicht umbringen.
Wer ich auch bin, es macht keinen Sinn,
hab schon jede Verkleidung probiert.
Und jedes mal krieg ich eine aufs Kinn,
wie der Clown der alle amüsiert.
Zieh meinen Hut und mach
Gute Miene
zum bösen Spiel,
diesem bösen Spiel.
Ich bin der, dem man nachsagt, eine Grube zu graben.
Bin Dr. Faustus und hör nicht auf Mephisto zu fragen,
ob ich Gretchen noch einmal in die Arme schließen kann,
ich bin wohl der Mann, der nicht lernen will.
Ich bin fort wenn ich da bin, und ich hab mich verlaufen.
Mit falscher Währung will ich Landkarten kaufen.
Mir ist schwindlig, ich glaub ich sollte besser mal liegen,
ne Wegbeschreibung zu kriegen, nützt jetzt doch auch nichts mehr.
Was ich auch tu, es lässt mir keine Ruh,
dass ich will und doch niemals kann.
Mit weisem Lächeln schau ich mir selber zu
Ich schmiede schon den nächsten Plan
Ich nehm meine Knarre
und verharre nur kurz
bevor ich dann abdrück und geh
bevor ich für immer geh
Und wenn einer glaubt, er müsse sich um mich sorgen,
weil ich jetzt so traurig bin,
dem sag ich, wart nur und finde mich morgen
wie ich auf der nächsten Bühne sing.
Ich bin und bleib euer Barde
und zeig Euch wie die Welt funktioniert.
Wie diese Welt funktioniert.
Eu sou Bukowski após seu último romance, sou o bêbado que, de repente, não pode beber mais. Eu sou Sísifo, e eles tiraram minha pedra do caminho. Como pode ela sentir tanto a minha falta?
Eu sou o raio de sol que nunca sai de trás da montanha e o albino, que tenta em vão se bronzear. Sou a criança que se queima pela enésima vez. e que todo mundo sabe, não vai se matar já.
Quem eu sou, não faz o menor sentido, já tentei todos os disfarces. E cada vez que recebo uma de direita no queixo, é como o palhaço com que todos se divertem. Puxam o meu chapéu e fazem Uma cara boa Para o jogo mau este jogo mau.
Eu sou aquele que se diz apto para cavar um poço. Sou Dr. Faustus e não param de me pedir por Mephisto, se Gretchen eu posso abraçar de novo, eu sou provavelmente o homem que não quer aprender.
Eu fui embora quando estava lá e eu perdi meu caminho. Eu quero comprar os mapas errados com moedas falsas. Estou tonto, acho que devem ser estes tempos melhores, Nós precisamos achar uma boa direção agora, e nada mais.
O quer que eu faça, ele não me dá paz, o que eu quero eu nunca posso. Com um sorriso sábio, eu olho para mim mesmo Já estou pronto para o próximo plano Vou levar a minha arma ficar aqui, apenas brevemente em seguida, dar a impressão, antes de eu partir Antes de eu partir para sempre.
E se alguém acha que tem que se preocupar comigo porque eu estou tão triste agora, então eu digo, é só esperar para me encontrar amanhã Quando eu estiver cantando a próxima fase. e eu for consistente como um bardo e mostrar como o mundo funciona. Como o mundo realmente funciona.