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Um Guia que traz tudo sobre as peças de Shakespeare

Este é um guia para leigos e eruditos, para quem pesquisa ou simplesmente tem curiosidade, para os amantes da literatura e do teatro, para os que gostam de palavras e também de números. O Guia Cambridge de Shakespeare, de Emma Smith, traz as tramas, o contexto, a composição, as montagens, as interpretações e até a porcentagem de falas dos principais personagens. Tudo em um texto bem-humorado e que flui feito palavras shakespearianas. Antes do conteúdo propriamente dito, há sempre uma sinopse e os principais dados de cada peça. Veja alguns deles:

A COMÉDIA DOS ERROS
Uma das primeiras comédias farsescas, com dois pares de gêmeos há muito separados correndo desnorteados por Éfeso: uma profusão de confusões

Dados principais:
Data: 1594
Extensão: 1.918 versos
Verso: 85% / Prosa: 15%

HAMLET
Uma tragédia icônica sobre a vingança de um herói ensismesmado preso a um melodrama familiar e a uma crise existencial.

Dados principais:
Data: 1600
Extensão: 3.904 versos
Verso: 75% / Prosa: 25%

MACBETH
Tenso suspense escocês repleto de culpa e violência

Dados principais:
Data: 1606
Extensão: 2.518 versos
Verso: 95% / Prosa: 5%

O MERCADOR DE VENEZA
Comédia romântica ofuscada pela vívida descrição de Shylock, o único personagem judeu de William Shakespeare.

Dados principais:
Data: 1596-1597
Extensão: 2.737 versos
Verso: 80% / Prosa: 20%

NOITE DE REIS
Comédia romântica com leve melancolia, cheia de truques e confusões de identidade.

Dados principais:
Data: 1601
Extensão: 2.579 versos
Verso: 40% / Prosa: 60%

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Rei Lear em monólogo com Juca de Oliveira

Estreia nesta sexta-feira, 18 de julho, em São Paulo, “Rei Lear”, peça de Shakespeare que, pela primeira vez no Brasil, terá um único ator em cena: Juca de Oliveira.

Juca, que chegou a pensar em cancelar o projeto devido à responsabilidade de encenar sozinho (sem troca de roupas ou objetos cênicos) um texto de Shakespeare, vive seis papéis no monólogo que tem adaptação de Geraldo Carneiro.

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Publicado pela L&PM com tradução de Millôr Fernandes, O Rei Lear pode ser encontrado na Coleção Pocket, no grande livro Shakespeare – Obras escolhidas da Série Ouro e no recém lançado Shakespeare traduzido por Millôr Fernandes. A tragédia foi escrita em 1606 e começa quando Lear, o idoso rei da Bretanha, se vê obrigado a dividir seu reino. É uma peça centrada no desgaste e na decrepitude de um homem em idade avançada.

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SERVIÇO DA PEÇA

Rei Lear

Data: De 18 de julho a 12 de outubro

Horário: sex. e sáb. às 21h e dom. às 19h

Onde: Teatro Eva Herz, av. Paulista, 2073

Classificação: 14 anos

Millôr Fernandes e a arte de traduzir

Sobre tradução

Por Millôr Fernandes

Passei boa parte de minha vida traduzindo furiosamente, sobretudo do inglês. Para ser mais preciso, até os vinte anos, quando traduzi um livro de Pearl Buck para a José Olympio. O livro se chamava Dragon Seed, foi publicado com o nome de “A estirpe do dragão” e, como eu não tinha contato com o editor, foi assinado pelo intermediário, o escritor Antônio Pinto Nogueira de Accioly Netto, diretor da revista O Cruzeiro, mediante 60% dos direitos.

Depois disso abandonei a profissão para nunca mais, por ser trabalho exaustivo, anônimo, mal remunerado. Só voltei à tradução em 1960, com a peça “Good People” (A fábula de Brooklyn), de Irwin Shaw, para o Teatro da Praça. Depois disso traduzi mais três ou quatro peças – entre elas “The Playboy of The Western World”, uma obra-prima, de tradução quase impossível devido à sua linguagem extremamente peculiar.

Com a experiência que tenho, hoje, em vários ramos de atividade cultural, considero a tradução a mais difícil das empreitadas intelectuais. É mais difícil mesmo do que criar originais, embora, claro, não tão importante. E tanto isso é verdade que, no que me diz respeito, continuo a achar aceitáveis alguns contos e outros trabalhos meus de vinte anos atrás; mas não teria coragem de assinar nenhuma de minhas traduções da mesma época. Só hoje sou, do ponto de vista cultural e profissional, suficientemente amadurecido para traduzir. As traduções, quase sem exceção (e não falo só do Brasil), têm tanto a ver com o original quanto uma filha tem a ver com o pai ou um filho a ver com a mãe. Lembram, no todo, de onde saíram, mas, pra começo de conversa, adquirem como que um outro sexo. No Brasil, especialmente (o problema econômico é básico), entre o ir e o vir da tradução perde-se o humor, a graça, o talento, a poesia, o pensamento, e, mais que tudo, o estilo do autor.

Fica dito – não se pode traduzir sem ter uma filosofia a respeito do assunto. Não se pode traduzir sem ter o mais absoluto respeito pelo original e, paradoxalmente, sem o atrevimento ocasional de desrespeitar a letra do original exatamente para lhe captar melhor o espírito. Não se pode traduzir sem o mais amplo conhecimento da língua traduzida mas, acima de tudo, sem o fácil domínio da língua para a qual se traduz. Não se pode traduzir sem cultura e, também, contraditoriamente, não se pode traduzir quando se é um erudito, profissional utilíssimo pelas informações que nos presta – que seria de nós sem os eruditos em Shakespeare? –, mas cuja tendência fatal é empalhar a borboleta. Não se pode traduzir sem intuição. Não se pode traduzir sem ser escritor, com estilo próprio, originalidade sua, senso profissional. Não se pode traduzir sem dignidade.

O texto acima foi retirado de uma entrevista para a revista Senhor em 1962 e está no recém lançado Shakespeare traduzido por Millôr que traz as peças “Hamlet”, “A megera domada”, “O rei Lear” e “As alegres matronas de Windsor” no mesmo volume.

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Shakespeare antes de Shakespeare

O maior de todos os dramaturgos nasceu há exatos 450 anos em 23 de abril de 1564. Ou pelo menos se supõe que seja neste dia como mostra um trecho de Shakespeare, de Claude Mourthé, Série Biografias L&PM.

É justamente por um auto de infração que vamos conhecer o pai, John Shakespeare: em 1552, ele recebe uma multa por ter acumulado lixo diante de sua porta na Henley Street. Mas William ainda não nasceu: isso acontecerá doze anos mais tarde. O registro paroquial testemunha que foi batizado em 26 de abril de 1564. Como na época havia pressa de batizar os recém-nascidos, por causa da mortalidade infantil, supôs-se que ele veio ao mundo no dia 23. É a data oficial.

(…)

John Shakespeare, católico – isso é importante -, teve oito filhos, igualmente atestados por registros paroquiais. Os dois primeiros a nascer, meninas, não sobreviveram. O terceiro, William, viu-se então como o mais velho; uma terceira menina morreu jovem, depois vieram mais três irmãos, Gilbert, Richard, Edmund, e uma irmã, Joan. Supõe-se que ele teve uma escolaridade mais ou menos normal na Grammar School de Stratford, onde aprendeu “um pouco de latim”, língua ainda empregada em todos os atos oficiais, e “menos de grego”. É Bem Johnson que o diz em seu poema-prefácio ao Folio de 1623. Aprendeu igualmente a retórica, muito valorizada na época, e certamente dedicou muito tempo à leitura, mesmo supondo que gazeteasse na escola. No começo do século XVIII, Nicholas Rowe, tradutor e exegeta de Shakespeare, acreditou descobrir que, aos catorze ou quinze anos de idade, ele ajudou o pai como aprendiz. Mas que filho não deu uma ajuda ao pai quando a necessidade se fazia sentir? Dessa infância e adolescência não se sabe grande coisa.

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450 anos de William Shakespeare

No dia 23 de abril, o mundo literário celebra os 450 anos de William Shakespeare, um dos maiores dramaturgos que o mundo já conheceu. Para homenageá-lo, a Cultura Inglesa promove uma série de 12 eventos, dentre eles peças de teatro, shows, eventos gastronômicos. O destaque da programação é a Noite de Leitura de Poesias com a participação de Arnaldo Antunes e do ator britânico Ian Flintoff na noite do aniversário, dia 23, a partir das 20h, seguido da apresentação do Coral Cultura Inglesa, que interpreta músicas inspiradas nos textos do escritor. Toda a programação tem entrada gratuita e acontece entre 3 e 25 de abril.

As peças teatrais serão apresentadas em inglês de 3 a 24 de abril no Teatro Cultura Inglesa de Pinheiros: A Midsummer Night’s Dream/Sonho de uma noite de verão (às quintas-feiras) e The Merchant of Venice/O mercador de Veneza (às sextas-feiras).

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Toda a programação será divulgada em breve no site do Cultura Inglesa. Fique de olho!

(via Catraca Livre)

 

Romeu e Julieta no balé

O grupo São Paulo Companhia de Dança vai comemorar seus 5 anos de vida com a estreia do balé “Romeu e Julieta“, musicado pelo compositor russo Serguei Prokofiev (1891-1953). Criada para ser um núcleo de dança de base clássica que abarca também a produção contemporânea, a companhia da diretora Inês Bogéa já produziu 27 obras, mas ainda não tinha montado esse tipo de coreografia, que narra uma história. Além de marcar o aniversário do grupo, a montagem se junta às comemorações dos 450 anos de William Shakespeare em abril do ano que vem.

Para o desafio de montar no balé um espetáculo com narrativa, foram incluídas aulas de dramaturgia e interpretação nas seis horas diárias de treinos e ensaios. O coreógrafo e bailarino italiano Giovanni Di Palma, professor do ArchiTanz Ballet Studio, de Tóquio, que já interpretou vários balés baseados em Shakespeare, afirma que os textos do autor são perfeitos para a dança. “Quando ele cria protagonistas que têm que expressar continuamente: ‘Eu te amo, não posso te amar’, isso já é um movimento”, disse ele em entrevista à Folha de S. Paulo.

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O espetáculo “Romeu e Julieta” da São Paulo Companhia de Dança estreia nesta quinta, dia 21 de novembro, e vai até 1º de dezembro (quintas e sábados, às 21h; sextas, às 21h30; domingos, às 18h) no Teatro Sérgio Cardoso (Rua Rui Barbosa, 153).

via Folha Ilustrada

As crianças e o mundo maravilhoso de Shakespeare

Impossível não se encantar com um vídeo que mostra crianças entre 5 e 7 anos contando, juntas, uma história mirabolante que envolve princesas, monstros, fadas e duendes. Principalmente quando esta história é Sonho de uma noite de verão, de William Shakespeare. Ou William “Shape” como eles dizem no final. Este comercial, que só no Youtube já foi visto por mais de 4 milhões de pessoas, faz parte de uma campanha do Banco Itaú que tem como conceito “Ler para uma criança – Isso muda o mundo”. Assista e se encante com esses pequenos contadores de história você também:

O curioso William Shakespeare…

Um dos motivos que o dia 23 de abril foi escolhido como Dia Mundial do Livro é que foi nesta data que nasceu e morreu William Shakespeare, o maior dramaturgo de toda a história da literatura. Mas… na verdade, ninguém sabe se ele realmente nasceu neste dia. Não que isso importe.

Veja aqui algumas curiosidades sobre Shakespeare, incluindo a sobre o seu nascimento:

– Ninguém sabe ao certo quando William Shakespeare nasceu. A data de nascimento do escritor, 23 de abril de 1564, foi calculada a partir do dia de seu batismo, que aconteceu em 26 de abril do mesmo ano. Ele era natural de Stratford (Inglaterra). 

– Quando tinha 18 anos, William Shakespeare se envolveu em um romance com Anna Hathaway, 8 anos mais velha. Ela acabou engravidando e os dois tiveram que se casar. Susanna nasceu em 1583. Em 1585, o casal teve gêmeos: Hamnet e Judith.

– A primeira publicação a reconhecê-lo como o maior escritor inglês de teatro da história foi “Love’s Labor”, em uma nota publicada em 1598.

– Tornou-se a primeira pessoa fora da família real britânica a estampar um selo no Reino Unido. Ele foi impresso para marcar as comemorações dos 400 anos de seu nascimento, em 1964.

– Aparece no “Guinness Book – O Livro dos Recordes” como o autor com o maior número de adaptações de obras para o cinema.

– O autor produziu 37 peças de teatro e 154 sonetos. Dá uma média de 1,5 peças por ano desde o ano em que ele começou a escrevê-las, em 1589. Sua última peça foi escrita quando ele tinha 49 anos, três anos antes de morrer.

– Shakespeare morreu em 23 de abril de 1616. Era seu aniversário de 52 anos, e dia de São Jorge, padroeiro da Inglaterra. Deixou uma grande herança para sua filha Susanna. Para a mulher, apenas as roupas de cama. As causas da morte são desconhecidas.

– Não há descendentes vivos do escritor. A linhagem acabou com a morte de sua bisneta, Elizabeth Hall Nash Barnard, em 1670.

– Em 2005, especialistas da National Portrait Gallery anunciaram que o retrato mais famoso de Shakespeare era uma fraude. Segundo se constatou, a tela foi pintada mais de 200 anos depois de sua morte.

– William Shakespeare é o segundo escritor mais citado na língua inglesa. Ele só perde para os autores da Bíblia.

Fonte: Guia dos Curiosos.

É ou não é Shakespeare? Eis a questão...

É ou não é Shakespeare? Eis a questão…

“Meu reino por um cavalo!”: descoberta ossada de Ricardo III

Na literatura, graças à Shakespeare, ele ficou associado à frase “Um cavalo, um cavalo, meu reino por um cavalo”. Pois eis que agora se descobriu que Ricardo III estava justamente enterrado sob muitos cavalos-de-força. Isso se forem somados os carros estacionados sobre sua sepultura.

Arqueólogos acabam de divulgar que a ossada de Ricardo III, morto em 1485, e que foi encontrada sob um estacionamento de Leicester, na região central da Inglaterra, é mesmo do monarca. “A conclusão acadêmica da Universidade de Leicester é que, além de qualquer dúvida razoável, o indivíduo exumado em Greyfriars, em setembro de 2012, é efetivamente Ricardo III, o último rei da Inglaterra da casa Plantagenet”, afirmou o arqueólogo Richard Buckley, que encabeçou a investigação, desencadeando aplausos do público.

Cientista mostra imagem ampliada do crânio que tem as marcas de Ricardo III

A escavação feita pela equipe da Universidade no ano passado descobriu um convento preservado debaixo deste estacionamento no centro da cidade e também um esqueleto com uma curvatura na coluna vertebral e cheio de cicatrizes, similares às agressões letais que o rei sofreu no campo de batalha. Após uma bateria de testes e análises de DNA, os especialistas da Universidade anunciaram que os restos mortais encontrados são realmente do último rei da casa Plantagenet.  

William Shakespeare imortalizou Ricardo III como um tirano corcunda que matou os dois sobrinhos que impediam seu acesso ao trono da Inglaterra. Sua história está na Coleção L&PM Pocket com tradução de Beatriz Viégas-Farias.

Capa da edição de "Ricardo III" da Coleção L&PM Pocket traz a única imagem que se conhece deste monarca

SÉRIE OURO da L&PM Editores: uma grande coleção para todos os leitores

A “Série Ouro” é uma grande coleção de livros em formato 23 x 16 cm, papel pólen e acabamento especial de luxo, cujos volumes têm entre 600 e 1.000 páginas. O objetivo desta série é reunir várias obras de grandes autores com amplo material de referência, como texto biográfico, bibliografia do autor e comentários críticos e históricos dos textos publicados.

Com esta coleção, a L&PM Editores disponibiliza para o público leitor as principais obras de grandes autores clássicos, modernos e também grandes autores de quadrinhos, através de edições cuidadosamente planejadas, totalmente referenciadas e com traduções de reconhecida excelência, no caso de autores estrangeiros.

Já foram lançados os seguintes livros:

WILLIAM SHAKESPEARE – OBRAS ESCOLHIDAS – “Hamlet”, “Macbeth”, “Romeu e Julieta”, “Otelo”, “A megera domada” e outros textos num total de 12 comédias, tragédias e dramas históricos. As traduções são de Millôr Fernandes e Beatriz Viégas-Faria.

LIVRO DOS POEMAS – Mais de 400 poemas de autores brasileiros e portugueses do século XIV ao século XX, organizados de forma temática pelo escritor Sergio Faraco.

MACHADO DE ASSIS – “Memórias póstumas de Brás Cubas”, Quincas Borba” e “Dom Casmurro”. Os três principais romances de Machado em edição inteiramente revista e anotada, partindo dos textos estabelecidos pela edição crítica do Instituto do Livro, estabelecida pela comissão Machado de Assis. Inclui resumo biográfico, cronologia, ensaios críticos, mapas e panorama cultural do Rio de Janeiro na época do autor.

CLÁSSICOS DO HORROR – Os mais célebres romances do gênero: “Drácula”, de Bram Stoker, “Frankenstein”, de Mary Shelley, “O médico e monstro”, de Robert Louis Stevenson.

GARFIELD – de Jim Davis. “2.582 tiras”. 624 páginas de pura diversão com um texto crítico de Hiron Goidanich (Goida), especialista em quadrinhos e fã de gatos.

PRÓXIMOS LANÇAMENTOS:

FREUD – “A interpretação dos sonhos”. Edição integral e anotada. Pela primeira vez no Brasil em tradução direta do alemão, traz notas e comentários que Freud adicionou ao longo de sua vida. A edição é coordenada por renomados psicanalistas e professores.

FREUD – “Textos sociais” – “Totem e tabu”, “Psicologia das massa e análise do eu”, “O futuro de um ilusão”, “ O mal-estar na cultura” e “O homem Moisés e a religião monoteísta”.

BALZAC – “O Pai Goriot”, “Ilusões perdidas” e “Esplendores e misérias das cortesãs”. Excelentes e modernas traduções. Edição inédita que apresenta em sequência os três romances que Balzac considerava um livro só.

MOACYR SCLIAR“O Exército de um homem só”, “A guerra no Bom Fim”, “Os deuses de Raquel”, “O ciclo das águas”, “A festa no castelo”, “Max e os felinos” e “Os Voluntários”.  Todos os romances são precedidos de ensaio crítico de Regina Zilbermann e de introdução biobibliográfica.

FERNANDO PESSOA“Cancioneiro”, “Mensagem”, Odes de Ricardo Reis”, “Poemas de Alberto Caieiro”, “Poemas de Álvaro de Campos”, “Quadras ao gosto popular”, “Poemas dramáticos”. Introduções, organização e notas de Jane Tutikian.

SHERLOCK HOLMES (CONAN DOYLE) “O vale do terror”, “O cão dos Baskerville”, “Um estudo em vermelho”, “O signo dos quatro”, “Memórias de Sherlock Holmes” e “O último adeus”. Todos os romances e os principais contos protagonizados pelo célebre Sherlock Holmes.